Na reserva da McLaren, Button evita detalhes, mas cita negociações para volta às corridas em tempo integral em 2018

Jenson Button garantiu que vai voltar a correr em tempo integral na temporada 2018. Britânico não deu detalhes de seus planos, mas ressaltou que está em negociações para garantir futuro

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Jenson Button deixou clara sua intenção de voltar a correr em tempo integral na temporada 2018. Campeão da F1 em 2009, o britânico é hoje reserva da McLaren e está em um ano sabático.
 
Como reserva, Button voltou à F1 em maio deste ano para disputar o GP de Mônaco no lugar de Fernando Alonso enquanto o asturiano estava disputando nas 500 Milhas de Indianápolis. Na ocasião, o britânico admitiu que a carreira na F1 estava encerrada
 
Neste fim de semana, Button volta a vestir o macacão para disputar os 1000 km de Suzuka de Super GT.
Jenson Button garantiu que vai competir em tempo integral em 2018 (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

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“Eu, definitivamente, vou fazer alguma coisa no ano que vem a temporada toda”, disse Button. “Quer seja aqui ou na América ou em outro lugar. Ainda não sei”, seguiu.
 
“Mas as discussões estão acontecendo. Vamos ver o que acontece neste fim de semana”, comentou. “Se correr bem e eu curtir, o que acho que vai acontecer, talvez possa correr aqui no ano que vem”, avaliou.
 
Neste fim de semana na Super GT, uma categoria que conta com três montadoras ― Honda, Lexus e Nissan ― e quatro fabricantes de pneus, Button vai defender a equipe Mugen guiando um Honda NSX-GT.
 
Às vésperas da prova, Button disse que é difícil fazer previsões, mas reconheceu que não será um fim de semana fácil, especialmente por conta dos pneus Yokohama usados pela equipe.
 
“Em termos de onde posso terminar, realmente não sei”, declarou. “É a corrida mais longa do ano na Super GT. Neste tipo de corrida, você tem uma guerra de pneus, com quatro fábricas de pneus diferentes. No momento, o pneu mais competitivo não é o que utilizamos, é o Bridgestone”, comentou.
 
“Temos só que usar os fatos e estatísticas das últimas corridas. Isso torna a corrida um pouco mais difícil para nós”, reconheceu. “Mas tomara que com as altas temperaturas os nossos Yokohamas funcionem melhor do que nas últimas corridas e nós possamos ser um pouco mais competitivos”, torceu.
 
“Não vai ser uma corrida fácil, mas faremos tudo que pudermos e vamos garantir que tudo que fizermos seja perfeito”, apontou. “Se fizermos isso, teremos feito o melhor que podíamos, então o resultado estará lá”, concluiu.
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