Nasr fala em 2016 desafiador com Sauber, mas diz que pontos em Interlagos mostraram do que é capaz: “Não foi sorte”

Felipe Nasr afirmou que a temporada 2016 foi difícil e desafiadora. Depois de somar 27 pontos em seu primeiro ano na F1, o brasileiro fechou o campeonato com apenas dois, os únicos da Sauber. Nasr ainda não sabe se vai seguir no Mundial em 2017

 

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Ainda sem saber aonde vai correr em 2017, Felipe Nasr fez uma análise da temporada deste ano e disse que seu segundo campeonato com a Sauber foi "desafiador", especialmente na comparação com a estreia em 2015. O brasileiro terminou o Mundial passado na 13ª posição, somando 27 pontos. Agora, Nasr foi o responsável pelos únicos dois pontos conquistados pela equipe e que garantiram a décima colocação entre os Construtores.

 
"Em uma palavra, diria que o ano foi desafiador", afirmou Felipe em entrevista ao site norte-americano 'Motorsport.com'. "Acho que quando você tem um carro que sabe pelo que pode lutar, isso torna as coisas mais fáceis. As corridas fluem mais facilmente", completou.
 
"Acredito que eu vi os dois lados da moeda. O meu primeiro ano, a estreia na F1, foi fantástico, um ano em que poderia ter um monte de oportunidades, então consegui mostrar muita coisa. Já o segundo ano foi mais difícil, levando em consideração que os recursos da equipe eram os de um time pequeno. As coisas só melhoraram mesmo na segunda parte da temporada", acrescentou o brasiliense, que citou outras boas performances da primeira metade do ano no campeonato.
Felipe Nasr disse que 2016 foi desafiador com a Sauber (Foto: Sauber)

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"Na Áustria, nós conseguimos aparecer no top-10, fomos bem na classificação em Budapeste e na corrida em Silverstone. Em Baku, que era uma pista nova para todo mundo, tivemos uma prova fantástica", disse.

 
Porém, Nasr afirmou que a performance no Brasil, deixado de chuva e onde terminou em nono, serviu para mostrar do que realmente é capaz. "No Brasil, as condições foram extremas. Sei que não foi uma questão de sorte, nós tivemos méritos no que fizemos lá. E eu consegui esses dois pontos. Nós sabemos o quanto esses dois pontos valem. Então, sinto que, nesses dois anos, consegui aproveitar todas as oportunidades que surgiram", encerrou Felipe.
O piloto segue com o futuro em aberto e lutando para seguir no grid no próximo ano. O brasileiro, entretanto, enfrenta dificuldades, especialmente depois que o Banco do Brasil, seu maior apoiador, decidiu encerrar o acordo de patrocínio com a Sauber. O empresário de Nasr, Steve Robertson, já admitiu que a situação agora é complicado e está longe do ideal.

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