Nasr se diz disposto a “tentar qualquer coisa” para garantir vaga na F1 em 2017 e diz: “Prioridade é ficar na Sauber”

Assim como seu empresário, Felipe Nasr também reconheceu que a perda do Banco do Brasil representou um golpe difícil, mas reiterou que segue lutando e que a prioridade é tentar fechar um acordo na Sauber. O brasileiro se disse disposto a "tentar qualquer coisa" para garantir a permanência na F1

 

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Felipe Nasr admitiu que está disposto a "tentar qualquer coisa" para assegurar a permanência na F1 e na Sauber em 2017, mesmo depois da decisão do Banco do Brasil, seu maior apoiador, em encerrar o acordo de patrocínio com a esquadra da Suíça.

 
O brasileiro seguiu o mesmo dito por seu empresário, Steve Roberston, e afirmou que a confirmação da perda do patrocínio da instituição financeira apenas tornou sua vida mais difícil neste momento da temporada, apesar de somar dois pontos no GP do Brasil, o que deve garantir um enorme impulso financeiro à equipe suíça, que agora termina o ano na décima colocação no Mundial de Construtores.
 
"Não ajuda [perda do Banco do Brasil], mas não posso mudar isso agora", afirmou o piloto ao site americano 'Motorsport.com'. "Temos de trabalhar em uma solução. Mas sabemos como o tempo é crucial na F1. Minha prioridade é ficar aqui na Sauber se pudermos, então vamos trabalhar para isso. O campeonato acabou, o que quer dizer que agora vamos focar nisso", completou.
Felipe Nasr ainda não sabe onde vai correr em 2017 (Foto: Sauber)
"O dinheiro ainda fala mais que o talento. Como eu disse, ainda estamos trabalhando em uma solução, ainda estamos trabalhando nas coisas que podemos fazer no nosso lado e, enquanto houver energia e vontade, vamos tentar qualquer coisa", acrescentou Felipe. 
 
Questionado se a chefe Monisha Kaltenborn chegou a deixar a porta aberta, Nasr respondeu: "Não sei. Você deve perguntar a ela. Tudo que posso dizer é que dei à equipe esses dois pontos e é o melhor patrocínio que poderia imaginar."
 
Por fim, o brasiliense de 24 anos também não descartou um futuro na Manor – a outra equipe do grid que ainda tem assentos livres. "Realmente precisamos colocar tudo na mesa. Não estou fechando a porta para ninguém. E estou olhando as opções e analisando o melhor para o futuro", encerrou.
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