Newey critica situação atual da F1, defende motor padrão e crava: “Só Mercedes e Ferrari são capazes de vencer o título”

Diretor-técnico da Red Bull, Adrian Newey criticou a situação atual da F1 e avaliou que a dependência dos motores não é beneficial para o esporte. Projetista defendeu a ideia da FIA de introduzir um motor alternativo no Mundial

Adrian Newey não esconde sua insatisfação com o atual panorama da F1. Gênio por trás dos carros vencedores da Red Bull, o projetista acredita que o atual domínio dos motores permite que Mercedes e Ferrari controlem a F1.
 
O time dos energéticos viveu um ano bastante complicado em 2015, não só por conta da fraca performance do motor Renault, mas especialmente por conta de sua dificuldade em encontrar um novo fornecedor. A escuderia chefiada por Christian Horner não conseguiu acordos com Brackley e Maranello e teve sua negociação com a Honda vetada pela McLaren.
Adrian Newey quer mudanças no regulamento da F1 (Foto: Getty Images)
 Assim, o time de Daniel Ricciardo e Daniil Kvyat vai seguir com os propulsores Renault, mas que serão desmarcados e carregarão a marca da Tag-Heuer.
 
Em entrevista à publicação alemã ‘Speedweek’, o diretor-técnico da Red Bull destacou que sempre foi favorável a mudanças no regulamento, uma vez que isso dá a oportunidade de os times experimentarem, mas avaliou que o código atual é muito restrito no que diz respeito ao chassi e permissivo demais quanto aos V6 turbo.
 
“Eu sempre dei boas vindas a mudanças de regulamento, porque elas te dão a oportunidade de experimentar”, comentou Newey. “O que não é saudável para a F1 é o domínio atual das unidades de potência. As restrições na construção do chassi foram longe demais, enquanto você pode experimentar com os motores. Nessa situação, só a Mercedes e a Ferrari são capazes de vencer o título. Eles controlam o esporte. Espero que a FIA tome o controle desta situação”, seguiu.
 
Além disso, Newey se colocou favorável à ideia da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) de disponibilizar um motor independente para os times menores da F1.
 
“Os motores devem ser os mesmos e também o combustível e o software”, defendeu. “Isso provavelmente atrairia até mais fabricantes para a F1. Por outro lado, a FIA também poderia trazer um motor padrão para o jogo, que poderia garantir que todos os times sejam competitivos”, concluiu.

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