Opinião GP: Com faceta mais humana, F1 comove e empolga fã em primeiro embate real entre Vettel e Hamilton em 2017
A influência do Liberty Media se faz notar com cada vez mais nitidez etapa a etapa da temporada 2017 da F1. Na abertura da fase europeia do campeonato, o que se viu foi uma categoria mais humana e próxima do seu público, desde ações de marketing até à transmissão da TV, que emocionou com o choro e a alegria do menino Thomas. Dentro da pista, a corrida também agradou
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HÁ TEMPOS OS FÃS DA F1 clamavam por uma categoria que fosse mais próxima do seu público. A chegada de uma nova era no esporte com a gestão do Liberty Media trouxe os ventos da mudança depois de quatro décadas de muito sucesso comercial com Bernie Ecclestone à frente do negócio, mas que acabou perdendo um pouco da sua essência de cativar o torcedor, sobretudo nos últimos anos. Mas a vinda dos norte-americanos chefiados por Chase Carey representou a promessa de novos tempos. Novos tempos que foram representados da melhor forma no último fim de semana, em Barcelona.
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O domingo da corrida emocionou. Em vários sentidos. Primeiramente porque o GP da Espanha contrariou todas as expectativas de que seria uma corrida chata, modorrenta e com poucas ultrapassagens. Pelo contrário! Se não foi a melhor, foi uma das melhores provas da temporada até agora, cheia de grandes embates, disputas roda a roda, superação, resultados improváveis como o de Pascal Werhlein… até mesmo olé teve, quando Sebastian Vettel driblou Valtteri Bottas para abrir caminho na sua luta contra Lewis Hamilton.
E essa nova direção que a F1 toma agora também tem a sorte de ter na pista dois grandes pilotos no embate pelo título. Sebastian Vettel e Lewis Hamilton – que juntos aí somam sete títulos mundiais e isso já fala por si só – vêm demonstrando cada vez mais que são dignos de suas conquistas e do posto que ocupam de ídolos do esporte. Ambos exibem a classe dos grandes nomes que o Mundial já viu e têm tudo para se tornarem ícones em suas equipes. E ainda que tenham estilos de pilotagem distintos, sabem tirar o melhor. Se dão muito bem e têm um convívio cordial e respeitoso, especialmente.
Tanto é assim que Hamilton não se cansa de elogiar o adversário e pede por brigas mais diretas. Depois dos anos de tensão e brigas dentro das garagens da Mercedes, o inglês se vê em paz para duelar com alguém tão forte quanto ele mesmo. E Vettel retribui endurecendo as disputas corrida a corrida.
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É claro que a rivalidade dos dois vai aumentar à medida em que a disputa começa a avançar no campeonato. E será inevitável o dia em que ambos vão discordar de determinados episódios, mas, nada disso, deve alterar a forma como se veem dentro da disputa e da própria F1.
O GP da Espanha deixou isso bastante claro ao ser palco do primeiro embate real entre os dois na temporada – até agora, só tínhamos visto duelos de tática, além de fatores externos. Quando foi para valer mesmo, na pista, que é o que vale, ambos se portaram de forma brilhante. Lutaram com suas armas, foram para cima, encaram a disputa roda a roda. E não houve batida ou má intenção.
Hamilton saiu vitorioso desta vez porque andou rápido quando foi preciso e seguiu à risca os planos traçados por uma inteligente Mercedes depois de perder a liderança da corrida na largada. A Ferrari, por sua vez, provou uma vez mais que construiu um carro rápido e consistente. Perdeu para a melhor tática da rival. É do jogo. Mas Vettel não pareceu preocupado no pódio. Tinha o semblante de quem sabe que tem as armas necessárias para se defender também.
Ainda é só o começo. Com apenas um quarto da temporada já disputado, a certeza é que o melhor ainda está por vir. Sorte do esporte.
O Opinião GP é o editorial do GRANDE PRÊMIO que expressa a visão dos jornalistas do site sobre um assunto de destaque, uma corrida específica ou o apanhado do fim de semana de automobilismo.
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