Organização do GP da Índia vê poucas chances de petição impedir prova: “Não é algo novo no país”
Presidente da Federação Indiana de Automobilismo disse que petições como a encaminhada pelo ativista Amit Kumar para a Suprema Corte do país são comuns e que isso dificilmente impedirá a realização do GP da Índia
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Os organizadores do GP da Índia não demonstraram muita preocupação com a petição encaminhada pelo ativista Amit Kumar à Suprema Corte indiana, pedindo o cancelamento da prova alegando falta de pagamento de taxas exigidas pelo governo do país.
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Vicky Chandhok, presidente da Federação Indiana de Automobilismo, disse que petições como a de Kumar são comuns na Índia e que, mesmo com o tribunal avaliando o documento nesta sexta-feira (25), as chances de a 16ª etapa da temporada 2013 da F1 não ser realizada são remotas.
“Você vê pessoas estranhas aparecer tentando impedir eventos esportivos, sejam de críquete ou qualquer outro esporte. Isso já aconteceu antes, não é algo novo neste país. Somos a maior democracia do mundo, a apresentação de uma petição como essa é possível”, pontuou.
“No entanto, os tribunais fazem parte de um sistema, e os juízes não costumam ver com bons olhos a interrupção de um evento esportivo, especialmente na véspera”, destacou.
Ainda que a Suprema Corte – que avalia o caso amanhã – decida acatar a petição e investigar o caso, Chandhok não acredita que a prova deste ano seja cancelada. “Particularmente, não acredito que isto [a petição] irá afetar o evento. Eles [tribunal] podem até investigar o caso, mas não haverá impedimento para a corrida. Isso não é algo que me preocupa”, encerrou.
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