No fim de semana asiático da F1, a Renault anunciou a contratação do espanhol Carlos Sainz para o lugar de Palmer a partir da temporada 2018. A fabricante também confirmou que vai passar a fornecedor motor para a McLaren nos próximos anos.
Falando sobre as notícias recentes e o desempenho em Singapura, Jolyon admitiu que queria que o desempenho do fim de semana tivesse surgido mais cedo na temporada. "Honestamente, eu não sinto muita diferença na comparação com as 14 provas anteriores", afirmou o piloto de 26 anos em entrevista ao site da revista inglesa 'Autosport'.
Jolyon Palmer apenas deseja seguir na F1 (Foto: Renault)
"A pressão continua na F1. E eu sempre quero fazer o meu melhor. Mesmo no início do ano, eu sempre quis estar à frente e precisava de bons resultados. Queria que esse resultado tivesse acontecido antes, mas foi um ano também muito difícil", acrescentou.
"De qualquer forma, eu ainda sigo concentrado em cada corrida. São seis provas até o fim, e seja lá o que o futuro reserva, estou pronto. Apenas espero que ter mais resultados como este", emendou Palmer.
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O britânico também insistiu que sempre se sentiu capaz de produzir performances como a de Singapura, mas que, muitas vezes, as circunstâncias o impediram. "Em Spa, poderia ter conquistado bons pontos, mas houve aquela punição pela troca do câmbio e acabei preso no tráfego. Em Monza, começamos mais trás e não completei a corrida. Mas o desempenho nesses dois finais de semana foi competitivo. O carro só vai melhorar essas próximas corridas, o que me dá muita confiança. Eu pontuei na Malásia no ano passado, então espero que possa fazer mais neste ano", disse.
Por fim, Palmer deixou claro que a meta é conseguir permanecer na F1 em 2018, potencialmente na Williams. "Há muitos 'e se' neste ano, como em Silverstone, Baku… Claro que há um pouco de sorte em tudo, mas, finalmente, tenho um resultado forte, e é isso que conta. Tenho mais seis corridas para mostrar o que posso fazer e espero que as pessoas estejam vendo. Estou fazendo isso por mim. Foi uma temporada difícil. É decepcionante não estar aqui no próximo ano, mas há ainda seis corridas, o carro deve ser forte e eu mesmo fui forte nessas provas no ano passado."
"Parece um disco quebrado, mas vou correr na Malásia e vou ficar até Abu Dhabi", garantiu o competidor, rebatendo os rumores que apontam uma eventual mudança de Sainz ainda neste ano.
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