Parceira da Red Bull, Aston Martin já é alvo de equipes para fornecimento de motores a partir de 2021, diz revista

A Aston Martin já se disse bastante interessada no novo regulamento de motores da F1, que deve entrar em vigor a partir de 2021, e agora a marca já foi contatada por um grupo de equipes do grid para um possível fornecimento de unidades de potência, de acordo com informações da revista inglesa ‘Autosport’

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A Aston Martin, atualmente patrocinadora principal da Red Bull, foi sondada por um grupo de equipes da F1 sobre a possibilidade de fornecimento de motor a partir de 2021. A informação é da revista inglesa 'Autosport'. A fabricante britânica vem demonstrando nos últimos meses um grande interesse no novo regulamento de motores do Mundial, que tem como objetivo reduzir os custos de produção e controlar melhor o desenvolvimento.

 
Presidente e diretor-executivo da marca, Andy Palmer admitiu que se sente encorajado a tentar entrar no campeonato devido à nova direção quanto às unidades de potência. E o trabalho neste sentido já começou: a Aston Martin contratou recentemente dois engenheiros vindos da Ferrari, Joerg Ross e Luca Marmorini, para desenvolver um possível projeto na F1.
Andy Palmer festeja a nova parceria ao lado de Christian Horner (Foto: Red Bull Content Pool)

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A Red Bull, então, aparece como candidata mais óbvia para se tornar cliente da marca, tendo em conta o envolvimento comercial e técnico entre as duas empresas. Só que, por outro lado, a equipe austríaca também acompanha de perto o desenvolvimento da Honda, que agora vai equipar os carros da caçula Honda. Por isso, de acordo com a publicação inglesa, outras equipes independentes do grid entraram em contato com a Aston Martin sobre parcerias. Entende-se que a fabricante pode servir até mais do que duas equipes.

 
"Eu tenho alguns números importantes em termos de custos e preço", afirmou Palmer à 'Autosport'. "Com todas essas coisas na F1, você deve levar em conta alguns dados intangíveis, porque estamos falando de retorno de marketing e não necessariamente de retorno físico. O retorno de marketing, espero, se transforme em carros vendidos, porque é por isso que estamos fazendo isso. Ou seja, é uma forma de semear o solo para quando lançarmos o  Valkyrie, que vai competir com a Ferrari 488."
 
"Trata-se de criar credibilidade para quando formos competir de igual para igual com a Ferrari, Lamborghini e McLaren nas ruas. De qualquer forma, o momento para 2021 em termos de regulamento na F1 funciona muito bem, porque é também o prazo que temos para colocar esse carro na estrada", concluiu.
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