Peça surgida em decorrência da morte de Bianchi, Halo “não ia mudar nada no acidente”, avalia Massa

Felipe Massa afirmou que o Halo não teria salvo a vida de Jules Bianchi, morto em 2014 após escapar da pista em bandeira amarela e bater num trator. Porém, a peça teria o ajudado no acidente em que foi atingido por uma mola que se soltou do carro de Rubens Barrichello na Hungria, em 2009

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O acidente fatal do francês Jules Bianchi sempre foi uma das principais bandeiras para quem defende a introdução do Halo nos carros da F1. Porém, de acordo com Felipe Massa, o apetrecho não faria diferença nenhuma em defesa da vida do piloto da Marussia, que faleceu há exatamente um ano depois de se chocar com um trator que realizava a retirada do carro de Adrian Sutil em Suzuka, no Japão, em outubro de 2014.
 
Ao GRANDE PRÊMIO, o piloto da Williams afirmou que o Halo, peça sugerida pela Ferrari para proteger os pilotos em acidentes que envolvam a parte alta do cockpit e colocam em risco a cabeça, não teria feito diferença nenhuma no acidente de Bianchi, já que o maior problema do francês foi a desaceleração do impacto, e não a pancada em si. 

O estado de Jules Bianchi e seu carro após bater no guindaste no Japão (Foto: AFP)

 “O Halo não ia mudar nada no acidente do Jules, até porque o problema mais sério foi a desaceleração, que foi muito forte, batendo com o trator”, disse. O impacto do acidente de Bianchi, de acordo com o Banco Mundial de Dados sobre Acidentes, foi de 254G, e com velocidade de 125.5 km/h, causando uma lesão axonal difusa e, nove meses depois, a morte do piloto francês de 25 anos.  
 
No entanto, Massa ressaltou que a peça poderia ter feito alguma diferença no acidente em que o então piloto da Ferrari foi atingido por uma mola que se soltou do carro de Rubens Barrichello no GP da Hungria em 2009. “No meu, sem dúvida, poderia ter feito, mas no dele, não”, completou, ressaltando que o Halo não teria salvo a vida de Jules Bianchi.

Capacete de Felipe Massa após acidente na Hungria em 2009

O acidente do Massa foi bem forte. Após o impacto da mola, o brasileiro ficou desacordado e bateu com muita força nas barreiras de pneus. Após o resgate, o piloto foi internado e ficou em coma induzido para que um procedimento cirúrgico pudesse retirar um fragmento ósseo em seu crânio.

O Halo, desenvolvido pela Mercedes e já testado por Ferrari e Red Bull, deve ser introduzido nos carros da F1 já em 2017, isso se a equipe austríaca, que avaliou a peça nos testes coletivos de meio de temporada em Silverstone, não vetar o aparato.   

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