Por receio de visibilidade limitada por causa do halo, FIA muda sistema de luzes da largada na Austrália

Diretor de provas da F1, Charlie Whiting decidiu alterar o sistema de luzes da largada. Na verdade, o dirigente vai adicionar um conjunto extra para facilitar a visão dos pilotos que saem mais à frente do grid. A medida surgiu depois do receio quanto ao halo e uma possível limitação da visão dos pilotos

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A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) decidiu alterar o sistema de luzes que sinaliza a largada. E a mudança já vale para o GP da Austrália, que abre a temporada 2018 da F1 neste fim de semana. A iniciativa é uma resposta ao temor de eventuais problemas de visibilidade causados pelo halo – a peça, que tem como objetivo ampliar a proteção dos pilotos dentro do cockpit, se tornou obrigatória nos carros neste ano, mas ainda desperta algumas incertezas.

 
Devido à possibilidade de uma visão limitada dos competidores por conta do elemento, que é instalado logo acima do habitáculo, Charlie Whiting, diretor de prova da F1, resolveu encaixar um segundo conjunto de luzes mais baixo e cinco metros além das luzes principais, para melhorar a visibilidade, especialmente daqueles que largam mais à frente. 
 
Anteriormente, esse conjunto adicional estava localizado na metade do grid como forma de melhorar a visão de quem saía mais atrás. Porém, a FIA agora sente que será mais benéfico ajudar quem está mais à frente.
A halo fez a FIA alterar as luzes de largada (Foto: McLaren)
Os pilotos terão a chance de testar a nova configuração durante o final dos dois primeiros treinos livres na sexta-feira. "Normalmente, não permitimos testes de largada no grid aqui porque temos uma programação bastante apertada", afirmou Whiting em declaração ao site da revista inglesa 'Autosport'.
 

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"Com o halo, o que pedimos para cada um dos circuitos do calendário é adotar uma altura padrão, além do segundo conjunto de luzes, que, neste caso aqui, será colocado do lado esquerdo", completou.
 
"Esse segundo conjunto era colocado antes na metade do grid. Isso foi feito em 2009, quando as asas traseiras eram mais altas que os carros. Alguns pilotos se queixavam de não conseguir ver as luzes principais, então foi quando introduzimos esse sistema extra. Agora, as asas estão mais baixas, não há necessidade daquelas luzes, por isso decidi colocá-las em outro ponto", explicou o dirigente.
 
Whiting também revelou que a medida vai ajudar mesmo o pole-position. "A posição do pole parecer ser o pior cenário possível com o halo. Talvez o piloto sequer consiga enxergar as luzes. Ou pode conseguir ver apenas metade delas. Ou tenha de movimentar muito a cabeça para ver. Mas agora vai ter um conjunto de luzes mais baixo. Por isso, vamos dar a chance a eles de testar essa solução ao invés de ver isso pela primeira vez no domingo à tarde", emendou o inglês.

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