Por vaga cobiçada da Williams, aposentadoria de Massa incendeia mercado de pilotos da F1 para 2018

O anúncio da segunda aposentadoria de Felipe Massa da F1 vai provocar um novo agito no mercado de pilotos para a temporada 2018. Isso porque a segunda vaga da Williams é a mais cobiçada neste momento e tem, pelo menos, três nomes fortes na disputa

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Após a definição das duplas de McLaren, Renault e Force India para 2018, a Williams passou a ter a vaga mais cobiçada do grid da F1. Além da equipe inglesa, a Toro Rosso e a Sauber ainda não confirmaram seus pilotos, mas é a esquadra inglesa que guarda um lugar valioso, e a aposentadoria de Felipe Massa, anunciada na manhã deste sábado (4), acaba por incendiar ainda mais a briga pelo segundo cockpit do time chefiado por Claire Williams.

 
O próprio Massa estava entre os candidatos à vaga. O veterano havia se juntado à equipe em 2014 e vinha sendo a principal referência de desenvolvimento. E seu papel se tornou ainda mais importante nesta temporada em que a F1 experimentou um novo regulamento técnico, que gerou uma mudança drástica nos carros. Além disso, Felipe ainda auxiliou o novato Lance Stroll na estreia no Mundial. O trabalho do brasileiro só foi possível, na verdade, por conta de uma decisão tomada ainda no ano passado.
 
Depois de anunciar a aposentadoria pela primeira vez, Massa foi chamado pela Williams novamente. Isso por causa de Nico Rosberg. O campeão de 2016 decidira abandonar o esporte, e a Mercedes, então, optou por Valtteri Bottas. Como a equipe inglesa precisava de alguém experiência, fez o pedido ao veterano, que aceitou prontamente. 
Robert Kubica sai na frente na disputa pela vaga na Williams (Foto: Renault)

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Só que o campeonato acabou sendo mais irregular do que o esperado. E na segunda fase da temporada, começaram os rumores sobre uma possível troca da dupla. A Williams sempre deixou claro que Massa estava na disputa pela vaga, mas nunca escondeu também que estava levando em consideração todos aqueles sem contratos, e isso acabou por incluir Robert Kubica. O polonês ganhou destaque depois que decidiu tentar retornar à F1. 

 
Kubica testou com a Renault e parecia muito bem encaminhado por lá, mas a reviravolta promovida pela McLaren e pela Toro Rosso acabou por minar suas esperanças. Mas aí a Williams surgiu interessada. E, assim, como a equipe francesa, tratou de promover testes com o polonês para analisar sua capacidade técnica de assumir o posto de titular – a grande preocupação com relação a Robert é o movimento de seu braço direito, que foi bastante lesionado no acidente de rali em 2011.
 
O polonês segue sendo um candidato forte. Não só porque sempre foi um piloto rápido e arrojado, mas, principalmente, pelo potencial em termos de mídia e marketing. Além disso, Robert agora conta com a influência de Nico Rosberg – seu novo agente na F1. 
 
O outro nome que concorre com Kubica é o de Paul di Resta. O escocês, atual reserva da Williams e que chegou a substituir Massa na Hungria depois que o brasileiro se sentiu mal. Di Resta, inclusive, fez parte de sessões de testes com a Williams. Além do piloto do DTM, Pascal Werhlein é alguém que também está no radar, conforme a própria equipe já confirmou. O trunfo do alemão, hoje na Sauber, está na influência da Mercedes. O ponto contra é a idade. O jovem tem apenas 23 anos. E os acordos entre Grove e a patrocinadora principal Martini exigem pelo menos um dos dois competidores com mais de 25 anos. 
Fora da Red Bull, Daniil Kvyat aparece com alguma chance (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)

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Quem também surge agora na disputa é Daniil Kvyat. Rejeitado pela Red Bull, o russo está apenas por si, mas pode até representar um bom investimento, tendo em vista que a F1 vem crescendo em popularidade em seu país. Além dos nomes citados, Marcus Ericsson também não pode ser descartado. Afinal, o sueco ainda não foi confirmado na equipe suíça, que olha com bons olhos a parceria com a Ferrari e a vinda de dois jovens talentos: Charles Leclerc e Antonio Giovinazzi

 
É claro que agora não há nada certo no cenário que se desenha para a Williams. E a aposentadoria confirmada de Massa também dá mais tempo aos ingleses.
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