Presidente da Ferrari evita lamentar revés no GP da Inglaterra, mas cobra: “Espero uma reação imediata”

Sergio Marchionne entende que não é hora de lamentar, mas de trabalhar duro para que a Ferrari volte ao nível apresentado no GP de Mônaco, onde faturou a dobradinha com Sebastian Vettel e Kimi Räikkönen. O executivo, contudo, reconheceu o poderio da rival Mercedes

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Depois que alcançou a histórica dobradinha no GP de Mônaco, no fim de maio, a Ferrari amargou uma série de resultados negativos nas provas seguintes da temporada 2017 do Mundial de F1. 17 pontos à frente da rival Mercedes após a prova no Principado no Mundial de Construtores, a escuderia de Maranello viu os alemães virarem o jogo. Depois do revés da Ferrari em Silverstone, no último domingo (16), a Mercedes soma 330 pontos, 55 a mais que a oponente

 
A derrota no GP da Inglaterra, quando nenhum dos carros da Ferrari teve chance de lutar pela vitória, além de Sebastian Vettel e Kimi Räikkönen sofrerem com problemas nos pneus nas últimas voltas, causou a preocupação de Sergio Marchionne. O presidente da Ferrari não quer lamentar, mas ao mesmo tempo cobrou reação imediata do time.
Sergio Marchionne está preocupado com a fase da Ferrari (Foto: Getty Images)
“Sei que nós somos a mesma equipe de Monte-Carlo e do começo da temporada. Não podemos lamentar este resultado negativo, mas ao invés disso espero uma reação imediata”, declarou o executivo durante discurso na sede da escuderia, em Maranello.
 

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Vettel foi quem mais levou azar com o furo no pneu dianteiro esquerdo do seu carro e cruzou a linha de chegada apenas em sétimo. O resultado, combinado com a triunfal vitória de Lewis Hamilton em Silverstone, fez com que a vantagem do alemão, que era de 20 pontos, caísse para apenas um.

 
Marchionne reconheceu o poderio da rival Mercedes, mas deixou claro que confia no potencial da Ferrari para dar a volta por cima já a partir da próxima etapa da temporada, o GP da Hungria, no último fim de semana de julho. “Sempre soubemos que nosso oponente foi muito forte e dominante durante anos. Mas estou convencido de que vamos voltar para onde estávamos”, concluiu.
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