Presidente da Ferrari pede que Ecclestone “organize” caminho para sucessor na FOM: “Não vai estar aqui para sempre”

Sergio Marchionne, presidente da Ferrari, avaliou que Bernie Ecclestone precisa começar a pavimentar o caminho para a F1 depois que ele próprio deixar o comando da FOM. E ainda ressaltou um foco: a atenção para novos fãs

Bernie Ecclestone completou 85 anos de idade no último mês de outubro sem ter qualquer previsão de quando vai deixar a direção-executiva da FOM e, por tabela, a chefia da F1. Na opinião do presidente da Ferrari, Sergio Marchionne, porém, é hora de Bernie começar a traçar um esquema para a vida do Mundial quando ele já não for mais o todo poderoso. 
 
Ecclestone tem as rédeas dos direitos comerciais da F1 desde a década de 1970, quando de fato transformou a negociação dos direitos de transmissão. Para Marchionne, apesar de tudo de positivo que o inglês já fez e – apesar da idade – ainda faz, Bernie, sabendo da impossibilidade de comandar os negócios para sempre, precisa pensar em deixar as coisas ao menos encaminhadas para quem o suceder.
Presidente da Ferrrari, Sergio Marchionne se preocupa com a F1 pós-Bernie (Foto: AP)
"Ecclestone sabe que não vai estar aqui para sempre, o que talvez esteja conectado com o futuro da FOM. O correto para Bernie é se organizar. Ele precisa chegar a um sistema em que algumas de suas responsabilidades podem se desenvolver de maneira diferente. Temos obrigação de oferecer um evento de certo nível de continuidade e uma gestão racional da F1 e com a FOM", disse.
 
"Desta forma, realmente temos que aproveitar ao máximo a capacidade de Bernie para desenvolver o esporte da melhor maneira possível. Acreditem, não é fácil. Bernie não é um personagem, mas uma pessoa muito agradável e com uma força incrível. Não sei o que vou fazer quando tiver sua idade. O que fez nos últimos anos é incrível, e ele continua aqui", seguiu.
 
Marchionne, que também é diretor-executivo do Grupo Fiat Chrysler, avaliou que o mais importante é pensar num formato da F1 que interesse mais aos jovens – questão na qual há dúvidas latentes desde os últimos anos.
 
"Bernie deveria asfaltar o caminho para preparar o futuro do mundo da F1. O tema da idade está aqui e devemos nos perguntar se atraímos os jovens. Este esporte tem um grande potencial que ainda não foi manifestado. Temos que torna-lo mais divertido, porque se for previsível, acaba cansando. Temos de entregar algo muito mais imprevisível, por assim dizer, para que os resultados também sejam assim", encerrou.
 
A primeira temporada de Marchionne na presidência da Ferrari – com a chefia de Maurizio Arrivabene – terminou de forma positiva: uma recuperação impressionante com relação ao ano passado e o segundo lugar do Mundial de Construtores com direito a três vitórias de Sebastian Vettel.

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