Prestes a anunciar união com McLaren, Renault informa Red Bull que não vai renovar contrato ao fim de 2018, diz jornal

De acordo com o jornal britânico ‘Daily Mail’, a Renault comunicou a Red Bull que não vai continuar a parceria ao fim da próxima temporada, quando vence o último acordo celebrado entre as partes. Segundo a publicação, o rompimento pode ser oficializado no fim de semana do GP de Singapura, quando também se espera a oficialização do novo casamento entre McLaren e Renault

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Antes de uma série de anúncios esperados para esta quinta-feira (14) em Singapura, o diário britânico ‘Daily Mail’ publicou uma notícia que deve mexer ainda mais com os bastidores da F1 neste fim de semana. Segundo o jornal, a Renault informou a Red Bull de que vai encerrar a parceria para fornecimento de motores ao fim da próxima temporada, quando vence o acordo. O rompimento, que pode ser oficializado nos próximos dias, coincide com a expectativa pela oficialização do acordo entre McLaren e Renault, valendo por três temporadas. A informação é endossada pela revista alemã 'Auto Motor und Sport', que coloca a Honda como provável nova fornecedora da Red Bull a partir de 2019.

 
A união entre Red Bull e Renault já dura dez anos, ou 11 temporadas. Foi um casamento vencedor que produziu, ao longo de 201 GPs até agora, 53 vitórias, 58 poles, 141 pódios e oito títulos mundiais, sendo quatro de Pilotos, todos com Sebastian Vettel, e outros quatro de Construtores. No entanto, a relação começou a estremecer a partir de 2014, com a adoção da nova 'Era Turbo’ e as complexas unidades de potência híbridas pela F1.
 
2015 foi um ano particularmente difícil para a parceria por conta de uma série de problemas de potência e confiabilidade. Com muitas quebras, a cúpula da Red Bull se mostrou impaciente e até ameaçou deixar o Mundial com suas duas equipes se não tivesse a chance de contar com um motor mais competitivo. Mas após as negativas de Ferrari e Mercedes, as partes se acertaram com um novo acordo, que envolveu a patrocinadora TAG Heuer, que passou a batizar os motores Renault da Red Bull a partir do ano passado.
Segundo o 'Daily Mail', Renault e Red Bull vão encerrar a parceria ao fim da próxima temporada (Foto: Getty Images)
Mas nesta temporada, o casamento entrou novamente em crise com críticas públicas da Red Bull sobre problemas nos motores, sobretudo com Max Verstappen. Após mais uma quebra no ano, no início do GP da Bélgica, o holandês recebeu pessoalmente o pedido de desculpas do embaixador e consultor da Renault, Alain Prost. Christian Horner, que já havia entrado em rota de colisão com a marca anos antes, voltou a disparar contra o trabalho da fornecedora francesa.
 
Em contrapartida, a Renault aceitou trilhar novo caminho na F1 ao fechar um novo acordo com a McLaren, que por sua vez rompeu com a Honda após três anos cheios de problemas e fracassos. A união envolvendo McLaren e Renault, chave para a permanência de Fernando Alonso na equipe e na própria F1, deve ser oficializado até a próxima sexta-feira em Singapura. A Honda, para se manter na categoria, deve fornecer motores para a Toro Rosso, equipe B da Red Bull, restando também a oficialização da nova aliança.
 

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O fim do acordo entre Red Bull e Renault abre enorme incógnita sobre o futuro da atual dupla de pilotos da equipe taurina, uma vez que Daniel Ricciardo e Max Verstappen encerram seus respectivos vínculos ao fim da próxima temporada. 

 
A publicação britânica também informa que Alonso deve anunciar seu futuro depois do fim de semana. Nesta quinta-feira, o espanhol está escalado para fazer parte da entrevista coletiva oficial da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), e certamente vai abordar aquele que vem sendo um dos temas mais debatidos nos últimos meses no paddock da F1.
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