Prévia: Hamilton pode virar contra Rosberg na Hungria, mas Red Bull é ameaça real

As características do travado circuito de Hungaroring podem favorecer a Red Bull e colocá-la como uma ameaça real ao domínio da Mercedes, que curiosamente não venceu lá depois que passou a dominar a F1. Vai ser um fim de semana que pode representar a grande ‘remontada’ no campeonato caso Lewis Hamilton consiga superar Nico Rosberg

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O GP da Hungria marca o fim da primeira metade da mais longa temporada da história do Mundial de F1. A 11ª etapa do campeonato acontece neste fim de semana (entre 22 e 24 de julho) no travado circuito de Hungaroring, próximo a Budapeste, e pode ganhar contornos singulares. Pelas características do traçado magiar, a pista permanente mais lenta do calendário, é possível dizer que a Red Bull surge como ameaça real ao domínio da Mercedes. Vale lembrar que, nos últimos dois anos, curiosamente no período do auge do domínio prateado, os alemães não venceram na Hungria: deu Red Bull em 2014 com Daniel Ricciardo, enquanto Sebastian Vettel levou a Ferrari ao topo do pódio no ano passado.
 
A incrível ascensão da Red Bull nesta temporada tem tudo para alcançar seu ápice em 2016. A grande vitória de Max Verstappen no GP da Espanha, em maio, com todos os seus méritos, só veio mesmo em razão da treta entre Lewis Hamilton e Nico Rosberg nas primeiras curvas da volta inicial em Barcelona. Já o desempenho taurino em Mônaco, duas semanas depois, foi notável, com o time lutando de igual para igual com a Mercedes. Ricciardo só não venceu a prova em Monte Carlo em razão do erro absurdo da equipe no pit-stop decisivo.
 
É a Red Bull, e não a Ferrari a grande ameaça ao domínio da Mercedes em Budapeste. A escuderia de Maranello vem descendo a ladeira nas últimas etapas, culpa exclusiva da falta de confiabilidade da SF16-H. O câmbio vem sendo o grande calcanhar de Aquiles do time italiano e tem atrapalhado sobremaneira a jornada nesta temporada. A Hungria pode, sem dúvidas, marcar a mudança na ordem de forças do Mundial de Construtores. Hoje seis pontos atrás da Ferrari, a Red Bull tem todas as condições de assumir o segundo lugar no campeonato neste fim de semana.
 
Mesmo com toda a força crescente da Red Bull, a Mercedes obviamente é o time a ser batido no fim de semana em Budapeste. E aí, na disputa interna, Hamilton surge como ‘favoritaço’. Seu retrospecto em Hungaroring é digno de nota. Afinal, o britânico venceu lá quatro vezes: 2007, 2009, 2012 e 2013. Caso vença neste domingo, Lewis pode se tornar o maior vencedor da história da prova, desempatando um recorde que pertence a ele e ao mítico Michael Schumacher.

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A Mercedes vem tendo dificuldades nos dois últimos anos na Hungria (Foto: AP)
Mais do que o recorde em si, a eventual vitória de Hamilton na Hungria marcará uma incrível remontada. Afinal, para quem dava o britânico como ‘morto’ na luta pelo título deste ano depois de ficar 43 pontos atrás de Rosberg, as últimas corridas mostram que ele tem razão ao se considerar “mentalmente mais forte” após redzir para apenas um ponto a vantagem do rival.

Nico, por sua vez, está nas cordas e pronto para ser nocauteado. Um revés neste fim de semana coloca a pressão em cima do alemão para tentar reverter o quadro justamente em casa, na semana que vem, na Alemanha. Será a última etapa antes das providenciais férias para o verão europeu.

 
O fã da F1 certamente vai ter um fim de semana dos mais empolgantes. Nos últimos anos, Hungaroring proporcionou grandes corridas, e a tendência é que seja assim também em 2016. A máxima, contudo, só não é válida quando se põe na mesa as perspectivas dos pilotos brasileiros para o fim de semana. Porque a expectativa é que tanto Williams quanto a Sauber, que acabou de ser vendida, enfrentem uma jornada extremamente complicada em Budapeste.
 
Na contramão da Red Bull, a Williams tende a ter um desempenho sofrível em circuitos de baixa. Foi assim em Mônaco — como tem sido nos últimos anos — e deve ser em Hungaroring. Para piorar, o FW38 não vem lidando bem com o desgaste dos pneus, e tal fator acaba sendo mais um complicador para a performance do time de Grove no fim de semana.
Olho na Red Bull, que tem tudo para engrossar a briga com a Mercedes na Hungria (Foto: Red Bull)
“Hungaroring é uma pista em que você precisa de um bom downforce nas curtas retas e nas várias curvas. Também é difícil para os pneus. Então, se houver um bom downforce, o carro vai funcionar muito bem”, avaliou Felipe Massa.
 
A esperança da Williams é o novo assoalho que será levado para a Hungria. Pat Symonds, diretor-técnico da equipe britânica, chega a Budapeste com otimismo. 
 
“Apesar de Hungaroring ser um circuito de baixa velocidade, ainda é uma pista em que nosso carro pode ir bem. Na verdade, Valtteri Bottas vinha em quinto no ano passado, quando sofreu uma colisão e ficou fora dos pontos. Estamos também levando um novo assoalho para essa prova como parte do nosso programa de desenvolvimento, mas o verdadeiro foco para esta corrida são as altas temperaturas que são esperadas para o fim de semana, e isso deve exigir muito dos pneus, além do novo asfalto”, comentou.
Antes de ir para a Hungria, Lewis Hamilton curtiu a boa vida em Saint-Tropez (Foto: Lewis Hamilton/Twitter)
Já a Sauber, que mudou de dono nesta semana e definitivamente ganhou um novo ânimo e muito dinheiro para investir, tem em Budapeste a expectativa de avaliar o desempenho do carro com a nova asa traseira, uma das primeiras atualizações desenvolvidas para o C35. Tal fato é bastante positivo, obviamente, mas não faz de Felipe Nasr e Marcus Ericsson postulantes aos pontos. No máximo, coloca os pilotos em condição para lutar em melhor forma contra Renault e Manor. Até a Haas está um patamar à frente dos suíços.
 

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Quanto aos pneus, a Pirelli determinou para o fim de semana do GP da Hungria os pneus médios, macios e supermacios, a escolha padrão desta temporada. Em teoria, tal combinação deve indicar aos pilotos uma estratégia de duas paradas, até considerando o fato de a prova ser bastante longa, com 70 voltas. O novo asfalto de Hungaroring deve desempenhar seu papel, mas só será possível entender a dimensão deste novo fator ao longo do fim de semana.

 
“A Hungria oferece um tipo de desafio muito diferente em relação ao que vimos em Silverstone, mas algumas das equipes utilizaram os testes de Silverstone para testar ideias que poderão ser relevantes para Hungaroring, de modo que será interessante ver qual será este efeito. A pista teve o asfalto completamente refeito, e vimos na Áustria que isso teve uma influência muito grande. Temos de ver se este é o caso também da Hungria, de modo que os treinos livres serão bem importantes”, explicou Paul Hembery, diretor esportivo da Pirelli.
A Williams mostra otimismo, mas tende a encontrar dificuldades na Hungria (Foto: Beto Issa)
Segundo a previsão do tempo, são baixas as chances de o fim de semana do GP da Hungria contar em algum momento com pista molhada. De acordo com o site especializado ‘Accuweather’, serão dias marcados pelo forte calor, com a temperatura ambiente alcançando os 30ºC na sexta-feira e no sábado, com sensação térmica que pode alcançar os 35ºC, justamente nos dias em que há uma chance maior de chuva, 25%. A previsão é de céu nublado. O tempo deve continuar muito quente no domingo, mas a meteorologia aponta chance menor de chuva neste dia, apenas 13%.

Prognóstico do GRANDE PRÊMIO

1 44 LEWIS HAMILTON ING MERCEDES
2 3 DANIEL RICCIARDO AUS RED BULL TAG HEUER
3 6 NICO ROSBERG ALE MERCEDES
4 33 MAX VERSTAPPEN HOL RED BULL TAG HEUER
5 11 SERGIO PÉREZ MEX FORCE INDIA MERCEDES
 
PADDOCK GP #38 VAI A PIRACICABA PARA LANÇAMENTO DA F-INTER

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