Promotores do GP do Azerbaijão falam em seguir no calendário, mas rotulam contrato atual com F1 como “inaceitável”

Ministro da Juventude e do Esporte do Azerbaijão, Azad Rahimov classificou o atual contrato com a F1 como “inaceitável”. Ainda assim, o ministro manifestou o desejo de seguir no calendário do Mundial

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Os promotores do GP do Azerbaijão não estão satisfeitos com o contrato atual que têm com a F1. Antes de renovar, a organização da prova quer buscar condições melhores do que as presentes em um vínculo que rotulou como “inaceitável”.
 
O Azerbaijão fez sua estreia na F1 em 2016 com um contrato negociado ainda na gestão de Bernie Ecclestone.
 
Ministro da Juventude e dos Esportes do Azerbaijão, Azad Rahimov manifestou o desejo de seguir no calendário da F1, mas falou em negociar com o Liberty Media após a corrida deste ano.
Promotores do GP do Azerbaijão querem renegociar contrato com a F1 (Foto: Mercedes)

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“No período de três meses após o GP, nós temos de responder aos líderes da F1 se vamos estender o contrato por outros cinco anos até 2025”, disse Rahimov à agência de notícias Tass. “Todos entendem que o contrato que temos agora é inaceitável. Acho que a nova liderança da F1 também entende isso”, seguiu.
 
“Nós estamos falando de várias condições comerciais, direitos de patrocínio e o preço que pagamos”, listou. “Mas acho que nós e a liderança da F1 temos o desejo de deixar a corrida aqui”, opinou.
 
No ano passado, Greg Maffei, presidente e diretor-executivo do Liberty Media, declarou que a corrida em Baku não contribuía com o crescimento da F1 e admitiu que a alta taxa paga pelo país era a única razão para a presença do GP no calendário.
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