Prost até gosta do efeito das novas regras nos carros, mas acha que F1 precisa de motores mais simples e potentes

Alain Prost, que assumiu o cargo de embaixador da Renault, gostou do caminho tomado pela F1 com os novos regulamentos, mas acha que ainda há o que melhorar. Para o tetracampeão, o Mundial deveria ampliar a potência dos motores e se desfazer de qualquer recurso artificial para aumentar o número de ultrapassagens

 

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Tetracampeão mundial e agora embaixador da Renault, Alain Prost se disse impressionado com os novos carros da F1, mas acredita que a maior das categorias ainda precisa de mudanças fundamentais para melhorar o espetáculo, sobretudo com relação aos motores.

 
O francês de 62 anos afirmou que gostaria de ver uma unidade de potência mais forte, mais simples e mais barata também, seguindo um pouco as declarações do consultor da Red Bull, Helmut Marko. "Acho que o que a F1 precisa é ter um motor mais forte", falou o ex-piloto à publicação 'Autocar'.
 
"Mas também deveria ter um motor mais simples e mais barato, mas ainda mantendo a parte elétrica. Quando eu volto a pilotar um dos carros com motores turbo dos anos 80, eu quase não consigo acreditar em como eu guiava aqueles carros. Os pés ficavam na frente do eixo e não havia nenhuma segurança nas pistas. Era realmente, realmente muito doido", admitiu.
Nico Hülkenberg e Alain Prost nos boxes da Renault (Foto: Renault)

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"E também era muito complicado de pilotar. Recentemente, eu guiei um carro meu de 1983 e eu mal conseguia me lembrar do que estava fazendo com aquele carro. Fiquei espantado em pensar como eu pude ter feito aquilo", completou Prost.

 
Ainda assim, o gaulês acha que outro ponto que a F1 deveria eliminar são ferramentas artificiais como o DRS – a asa móvel traseira. "Temos de ficar longe de qualquer artificial para melhorar as corridas. Essas coisas não funcionam. Não gosto de saber que as ultrapassagens são feitas com a ajuda do DRS. Os espectadores sabem que, se não é difícil, se não é algo natural, então não faz sentindo. Prefiro da forma como é agora", concluiu.

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