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O divórcio com a Renault parecia iminente, mas as portas fechadas por Mercedes, Ferrari e pela McLaren — que vetou o motor Honda — fez com que os taurinos ficassem diante de uma encruzilhada: ou
abandonavam a F1 ou continuavam e seguiam o casamento com a Renault. No fim das contas, a
equipe tetracampeã do mundo confirmou sua permanência no grid, mas teve pela frente um futuro incerto. Ninguém sabia o que esperar de uma equipe cujo motor era uma incógnita.
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A Red Bull começou a superar a Ferrari a partir de Barcelona. E Verstappen tem sido o fator de desequilíbrio (Foto: Beto Issa)
A esperança era mesmo na evolução pouco a pouco, e tal crescimento de fato aconteceu nas primeiras corridas do ano. O time marcou 12 pontos na Austrália, 18 no Bahrein e finalmente
alcançou o pódio pela primeira vez em 2016 no GP da China, justamente com Daniil Kvyat, acumulando 27 pontos em Xangai. Mas na corrida seguinte, o mesmo Kvyat arruinou o fim de semana da Red Bull em Sóchi. Com Horner e Helmut Marko doidos para promoverem Max Verstappen ao time titular, a performance paupérrima de Daniil na Rússia foi o pretexto perfeito para a decisão.
E na contramão da ascensão taurina, a Ferrari enfrentou muitos problemas e uma série de azares a partir de então. Para se ter uma ideia, do GP da Espanha para cá, foram realizadas oito corridas: a Red Bull marcou 199, 33 a mais em relação à Ferrari.
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Voltemos novamente ao começo do ano. Enquanto a Red Bull adotava um discurso cauteloso e pés no chão justamente porque não sabia o que poderia ter em mãos, em Maranello o otimismo era total, talvez até exagerado. Depois de um ano inteiro de autoestima resgatada após três vitórias, era chegado o tão esperado 2016, que nascia para representar o fim do domínio da Mercedes e a volta da Ferrari ao topo do pódio.
A consistência da SF16-H nos testes de pré-temporada indicava bons ventos soprando para a equipe italiana. Só que tudo ficou mesmo no discurso otimista demais de Sergio Marchionne e seus ‘red caps’ tão logo o jogo começou a ser jogado pra valer.
Nada do que era esperado no começo do ano se confirmou. A tão falada redução da diferença para a Mercedes pode ser colocada na conta de um fato normal, já que a tendência é que os motores, nos próximos anos, tenham um desempenho similar. Mas a Ferrari jamais se colocou em condições de lutar por vitória. Mesmo quando não teve a oposição dos carros da Mercedes, na Espanha,
Räikkönen não conseguiu oferecer grande risco ao triunfo de Verstappen.
No último fim de semana em Hockenheim, Maurizio Arrivabene afirmou que a Ferrari cresceu muito pouco em termos de carga aerodinâmica desde o GP da Espanha. Coincidentemente, o período é o mesmo da chegada de Verstappen à Red Bull. A somatória dos fatores acabou sendo letal para o time italiano, que ainda sofreu com muitos problemas no câmbio, tendo Sebastian Vettel como o maior prejudicado.
Kimi Räikkönen faz uma temporada pra lá de aceitável. A ponto de merecer a renovação de contrato (Foto: Beto Issa)
A Ferrari teve de trocar a caixa de câmbio do carro de Vettel nos GPs da Rússia, Áustria, Inglaterra, causando a perda de cinco posições no grid em cada uma das referidas provas. Para completar a má fase, Seb ainda teve de abandonar a prova em Spielberg em razão de um estouro no pneu enquanto liderava a disputa.
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Por incrível que pareça, Räikkönen tem feito uma grande temporada e mereceu ter seu contrato renovado. Se não é um piloto brilhante como um dia já foi, ao menos o ‘Homem de Gelo’ vem fazendo bem seu trabalho de somar pontos sempre que pode. Não à toa, está dois pontos à frente de Vettel (122 x 120), algo bastante improvável no começo da temporada.
Mas como tudo o que está ruim pode piorar, a saída de James Allison do importantíssimo posto de diretor-técnico foi mais um duro revés para Maranello. Por mais que Arrivabene diga que não há motivos para criar pânico (quase parafraseando Chapolin Colorado), o fato é que a ausência de uma peça-chave como Allison, fundamental para a reação da Ferrari no ano passado, vai prejudicar muito o time, não só no que diz respeito ao desenvolvimento do carro deste ano, mas também para o novo bólido adaptado ao novo regulamento técnico.
Os taurinos têm muitos motivos para comemorar: foram cinco pódios nas últimas quatro corridas (Foto: Red Bull)
A Ferrari afirmou que ainda trabalha no desenvolvimento da SF16-H, mas ao mesmo tempo tem todo um time dedicado ao novo carro para 2017 e pensa já em 2018. Para a equipe italiana, é quase uma questão de honra terminar a atual temporada à frente da Red Bull para ao menos manter a colocação obtida no ano passado. Por toda a expectativa criada em torno do potencial da Ferrari, fechar o Mundial de Pilotos em terceiro lugar seria um desastre.
Ao mesmo tempo, a Red Bull agora adota um discurso mais ousado. Depois de superar a Ferrari, os taurinos já sonham em chegar mais perto da Mercedes. Nas pistas onde o RB12 é mais forte, a vitória contra os prateados quase veio, como em Mônaco, com Daniel Ricciardo. Mesmo em Hockenheim, uma pista mais exigente para o motor, o australiano ensaiou uma pressão final para cima de Hamilton.
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A evolução da Red Bull é tão grande que dá para considerar o RB12 com potencial o bastante para ser competitivo em todas as nove corridas que restam para o fim do campeonato, até mesmo em Monza, que antes se desenhava como um circuito desfavorável aos taurinos tempos atrás.
Evidente que não se deve jamais descartar a Ferrari e pilotos do quilate de um Sebastian Vettel ou de um Kimi Räikkönen. Só que todo o cenário atual se mostra mesmo muito mais favorável ao time austríaco. Assim, a Red Bull tem a faca e o queijo na mão para confirmar um grande ano, talvez até beliscar mais alguma vitória e se colocar à frente da Ferrari como a segunda força da F1. Uma grande recompensa para quem não desistiu de lutar ao permanecer na F1 e não ousou apostar não só na melhora do motor Renault, mas também na ascensão do fenomenal Verstappen.
A Mercedes certamente terminará coroada com o tricampeonato, mas não há exagero algum em colocar a Red Bull como a grande equipe da temporada 2016.
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