Refeita do susto, Mercedes risca quase grid inteiro da F1 até chegar à ‘final’ entre Bottas e Wehrlein

Quase três semanas depois da assombrosa decisão de Nico Rosberg, os pilotos se mobilizaram para chegar à vaga disponível da Mercedes. A lista começou repleta de opções, mas agora a espécie de campeonato tem apenas dois times buscando o título: é o favorito Valtteri Bottas contra o azarão Pascal Wehrlein

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Assim que Nico Rosberg usou as redes sociais e a festa chique da FIA para anunciar ao mundo que largava a vida de piloto, a caixa de e-mail da Mercedes e os telefones de Toto Wolff e Niki Lauda se encheram das mais diversas mensagens. Era o grid inteiro da F1 – tirando Kimi Räikkönen e Daniil Kvyat – e outros relegados – como Pastor Maldonado – que corriam atrás da vaga como os abutres atacando as carnes que ainda não estavam decompostas. 

 
Enquanto o mídia social da equipe fazia graça com Max Verstappen, naquela típica brincadeira que tem um fundo de realidade, a cúpula se descabelava xingando a última geração dos Rosberg e colocando no papel todos os nomes que lhe atraíam. Quase três semanas depois, só restaram duas opções: a arriscada e a conservadora.
 
Se um alemão saía, outro teria de entrar, pensaram Wolff e Lauda. Uma consulta foi feita à Renault para ver se, na base da camaradagem, havia como negociar o ‘nati-azarado’ Nico Hülkenberg. O pessoal lá riu à francesa. Pensaram grande, também. Fernando Alonso. Alonso, sim, era capaz de pegar o contrato e atirar no rio mais próximo. Em fim de carreira, o máximo que teria a perder eram alguns bons milhões de multa rescisória, e lá estaria ele pronto a formar novamente dupla com Lewis Hamilton. Só que antes que a McLaren risse à inglesa, o próprio tratou de pôr um freio nos rumores – talvez sabedor de que nunca deixariam.
Valtteri Bottas e Pascal Wehrlein são as únicas opções da Mercedes (Foto: AFP)

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Um meio termo seria Esteban Ocon. Recém-chegado à Force India pelas mãos da Mercedes, teria o rótulo de ‘funcionário do ano’ se tivesse uma nova promoção. Em um primeiro momento, seu nome foi considerado. Mas a casa indiana fechou as portas. Lá não era simplesmente apalpar e levar. 

 
Carlos Sainz se perguntou ‘por que não eu?’ Era o movimento perfeito, já que a Mercedes teria um ótimo piloto, louco para atazanar a vida de Hamilton e, sobretudo, de Verstappen, e liberaria uma vaga na Toro Rosso que cairia nas mãos de Pierre Gasly, campeão da GP2. Mas nem na Mercedes, nem na Red Bull, ninguém lhe acenou com um sorriso à Paula Toller.
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Havia as opções dos aposentados Felipe Massa e Jenson Button. O primeiro, sabia-se, saía da F1 porque não tinha um carro competitivo; o segundo, porque não tinha mais saco. Uma conversa aqui e ali poderia convencê-los. Não evoluiu – e, no fim das contas, se alguém tivesse procurado o brasileiro, capaz que tivéssemos a maior surpresa de todos os tempos da categoria.

 
No fim das contas, acabou que dois nomes ficaram sem o risco na lista. Pascal Wehrlein é alemão, é jovem, é bom piloto, fez uma temporada decente na Manor, mas é visto com um estranho ponto de interrogação que só faz o mundo ter um ponto de interrogação ainda maior sobre a Mercedes. Afinal, se se trata de um piloto de desenvolvimento, como explicar a sua não ascensão? Que diabos o coitado fez de tão ruim que Wolff e Lauda ainda não o anunciaram? Todo mundo, até mesmo Rosberg, tem falado bem do cara, que desenvolve bem o carro, que conhece os pneus, então…? 
 
E tem Valtteri Bottas. Que já não é mais aquele Bottas que chegaram a dizer que seria o novo piloto da Ferrari e futuro campeão do mundo. Não é tão tímido quanto Wehrlein, mas não tem uma personalidade das mais carismáticas e cativantes. É apadrinhado por Wolff, é o atual primeiro piloto da Williams e é a opção principal da Mercedes. E é por causa desta que Massa – que assinou com a Williams, segundo apurou o GRANDE PRÊMIO – deve voltar ao cenário da F1. 
 
A grande final da decisão da Mercedes é quase uma decisão de pontos corridos que depende do resultado de outro jogo. O sim de Massa é o sim de Bottas. O não de Massa é o sim de Wehrlein. Logo a bolinha pisca na tela.
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