Renault dá sinal verde para acordo com McLaren para 2018, mas condiciona acerto a aliança entre Honda e Toro Rosso
Na visão de Alain Prost, consultor da Renault e nome histórico da McLaren, a fábrica francesa está pronta para começar os trabalhos com a lendária equipe britânica em 2018. Mas deixou claro que o acordo só vai adiante se Honda e Toro Rosso concordarem e celebrarem nova parceria na F1
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A decisão é iminente e deve sair nesta semana, garante Fernando Alonso. McLaren e Renault já não escondem mais que estão perto de celebrar uma outrora improvável aliança a partir da temporada 2018 do Mundial de F1. Mas para que o casamento vá em frente, é preciso que a Honda concorde em se divorciar da escuderia britânica, e que a Toro Rosso aceite receber os contestados motores da fábrica de Sakura pelo menos por um ano. Mas Alain Prost, consultor e embaixador da marca francesa, além de nome histórico da McLaren, onde faturou três dos seus quatro títulos mundiais, avisou: a Renault está pronta para o novo acordo.
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“A situação é complicada porque não se trata apenas da McLaren. Temos também de considerar o que é melhor para o conjunto da F1”, comentou Boullier. “O cenário ideal é que todos possam sorrir no fim. Mas para chegar a isso, a Toro Rosso vai ter de aceitar. Precisamos saber o que estamos fazendo e até onde vamos, porque agora estamos em um prazo que afeta o projeto do carro do ano que vem”, explicou o dirigente norte-americano.
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