Ricciardo define ‘mini meta’ para início da temporada 2018: “Pelo menos um pódio, uma pole e uma vitória”

Daniel Ricciardo tem ao seu lado um companheiro de equipe que “acende seu fogo”. Feliz com o ambiente interno e também com a perspectiva que a Red Bull lhe dá, o australiano confia em ser competitivo desde o começo de 2018 para finalmente poder lutar pelo título. Fora das pistas, Daniel se diverte e revela que gostaria de ser “piloto de motocross ou da MotoGP” e também cantor

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Às vésperas do lançamento do RB14 e dos testes de pré-temporada, Daniel Ricciardo não esconde a confiança em poder ser competitivo desde o começo. Dono da vitória no insano GP do Azerbaijão e quinto colocado no último Mundial de Pilotos — apenas cinco pontos atrás de Kimi Räikkönen, da Ferrari —, o australiano aposta no potencial da Red Bull para definir o que espera no início do campeonato, marcado para iniciar em casa, no próximo 25 de março em Melbourne.

 
Sem querer estabelecer um objetivo claro ao longo do ano, Ricciardo definiu uma espécie de ‘mini meta’ para o começo da temporada. “Ainda não tenho uma meta clara, mas disse a mim mesmo que nas três primeiras corridas tenho de conseguir, pelo menos, um pódio, uma pole e uma vitória. O objetivo principal é me preparar bem para a temporada e tirar o máximo de performance do carro”, afirmou o sorridente piloto em entrevista à revista alemã ‘Speed Week’.
 
Ricciardo aposta na ascensão da Red Bull com base no que viu no terço final da última temporada, quando a equipe de Milton Keynes se mostrou competitiva e venceu duas corridas, ambas com Max Verstappen, nos GPs da Malásia e do México.
Daniel Ricciardo chega para última etapa da F1 em 2017, no circuito de Yas Marina, em Abu Dhabi (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
“Acreditamos nas nossas possibilidades. Melhoramos nossa performance ao longo de 2017. Se continuarmos com essa tendência, deveremos conseguir lutar com eles desde o primeiro momento. Tenho certeza disso”, apostou Daniel, que está ansioso para ver como vai ser a dinâmica da F1 diante do novo limite de uso de motores para o ano, de apenas três. “Isso vai ser muito interessante. Você vai precisar cuidar do motor em todas as corridas”.
 
Questionado sobre quais foram seus melhores momentos em 2017, Ricciardo não teve dúvidas. “Meus três melhores momentos do ano foram Baku, Baku e Baku. Foi minha única vitória. Ainda tivemos um fim de semana muito bom na Áustria, que é o circuito de casa da Red Bull. Fora da pista, também foi interessante jogar futebol americano em Austin”, brincou.
 
Fora das pistas, o australiano disse que não traz para o seu rol de amizades a mesma competitividade que precisa ter na F1. Até porque tem em Max Verstappen um companheiro de equipe forte o bastante e que exige demais do seu potencial. “Quando faço algo com meus amigos, não me importo se venço. Já tenho pressão suficiente no meu trabalho. Max acende meu fogo”.
 

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Ao falar sobre suas preferências, Ricciardo surpreendeu ao falar que seu GP favorito na temporada não é o da Austrália. “Meu momento preferido do fim de semana é o domingo, o dia da corrida. Meu GP preferido é o de Austin porque adoro essa cidade. Neste momento, curto muito mais o campeonato do que nos primeiros anos”, declarou.

 
Por fim, o dono do carro #3 brincou ao falar sobre o que gostaria de ser se não fosse um piloto do Mundial de F1. “Seria incrível ser piloto de motocross ou de MotoGP. Cantor, também, seria muito bom. Conheço alguns integrantes da banda Mumford & Sons. É um bom estilo de vida. Também gosto de tocar guitarra. Canto no chuveiro e no carro, portanto poderia perfeitamente ser um cantor”, concluiu.
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