Ricciardo diz preferir grid cheio e lamenta crises na Caterham e na Marussia: "Seria uma pena se não voltassem"

Ex-piloto da nanica Hispania, Daniel Ricciardo exaltou a experiência adquirida por pilotos nas equipes menores da F1, revelou que prefere ver um grid cheio e lamentou as graves crises que atravessam Marussia e Caterham

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Daniel Ricciardo é a grande sensação da temporada 2014 da F1. Porém, nem sempre foi assim. Hoje na Red Bull, o australiano passou seis meses de 2011 na nanica Hispania, antes de assumir um dos carros da Toro Rosso. Pela experiência adquirida, Ricciardo lamentou que Caterham e Marussia – ausentes nos EUA e no Brasil – estejam perto do fim.

 
O terceiro colocado no campeonato reconheceu que não conseguia manter um bom ritmo pela Hispania, mas ressaltou a importância para seu crescimento profissional.
 
“Com certeza meus seis meses na Hispania não foram de grandes resultados. Mas, para mim, foi muito importante ter tido um lugar na F1, foi um passo importantíssimo para a minha carreira”, disse.
 
Ricciardo explicou que, mesmo estando na principal categoria do automobilismo, o piloto em uma equipe menor aprende a ser coadjuvante. 
 
“A experiência te ensina a guiar longe dos holofotes. Na verdade, você está sob holofotes, mas, andando atrás, recebe bem menos atenção”, declarou.
 
O australiano lamentou o grid mais enxuto nas próximas duas etapas da temporada.
 
“Nós sempre gostamos de ver mais carros no grid. Lembro de estar na F-Renault em 2008 e ver o grid composto por 40 carros. Não há nada como ver o grid repleto, mesmo que uns sejam mais lentos que outros. É um grande espetáculo”, falou.
Daniel Ricciardo lamentou as ausências de Caterham e Marussia nas próximas duas etapas (Foto: Getty Images)
Ricciardo concluiu pedindo por mais carros e pilotos na F1 e considerando “uma pena” uma eventual saída dos times.
 
“Vendo por este lado e também pelo desenvolvimento de novos pilotos, precisamos de mais carros e de mais times. Seria uma pena se elas não voltassem mais”, completou.
 
Com os dois times fora, os grids dos EUA e do Brasil contarão com apenas 18 carros, marca que não era tão baixa desde 2005, no GP de Mônaco, quando a BAR foi suspensa por duas corridas devido a problemas no tanque de combustível.
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