Sainz desabafa e diz que F1 precisa encontrar solução para colocar equipes do pelotão intermediário na briga por pódio

Piloto da Toro Rosso, Carlos Sainz entende que a F1 precisa encontrar alguma solução para aproximar as equipes médias das grandes. O espanhol entende que os times do pelotão intermediário devem também ter a chance de brigar mais frequentemente por pódios

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Carlos Sainz saiu em defesa das equipes do pelotão intermediário do grid e acha que a F1 deve trabalhar para que esses times – ou pelo menos a metade deles – tenham condição de entrar na briga pelo pódio de forma mais frequente. 

 
Depois de 11 etapas disputadas na temporada 2017, somente as três escuderias da ponta – Ferrari, Mercedes e Red Bull – estiveram em dez dos 11 pódios. Esse protocolo foi quebrado apenas na caótica corrida do Azerbaijão, onde Lance Stroll colocou a Williams na terceira colocação, depois da vitória de Daniel Ricciardo e do segundo lugar de Valtteri Bottas. 
 
Falando sobre esse cenário, Sainz admitiu que sentiu certa consternação ao perceber, ainda no início do ano, a enorme diferença técnica entre as ponteiras e as equipes do meio do grid. "Eu acredito na igualdade, muito mais igualdade", disse o espanhol da Toro Rosso em declaração ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
Carlos Sainz quer um grid mais equilibrado na F1 (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)

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"Acredito que Mercedes, Red Bull e Ferrari precisam seguir vencendo campeonatos, mas creio que isso deve ser um pouco mais emocionante. Deve incluir pelo menos metade do grid em uma possível batalha pelo pódio também. Porém, no momento, não é isso que está acontecendo. Não há chance. Nenhuma das equipes do pelotão intermediário pode conseguir um pódio em circunstâncias normais", afirmou.

 
Sainz traçou exemplos. "Acho que se você tem um fim de semana perfeito, como o que eu tive em Mônaco [onde foi sexto], eu deveria ter uma chance de brigar pelo pódio. Romain Grosjean também foi perfeito na Áustria e terminou também só em sexto. Penso que deveria haver um jeito de fazer essas equipes brilharem também."
 
Questionado se um teto orçamentário poderia ser a solução para promover um equilíbrio de forças no grid, Carlos respondeu: "Não sei. Não entendo de política, então não vou me envolver nessa discussão. Mas acredito que eles precisam encontrar algo novo, uma solução para aproximar as equipes", concluiu.
 
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