Sainz lamenta saída de Kvyat da F1 e cita extremos do programa da Red Bull: “É o que mais dá e o que tira mais rápido”

Carlos Sainz Jr. reconheceu a rigidez do programa de jovens pilotos da Red Bull, mas ponderou que as melhores oportunidades também vieram de lá. O espanhol lamentou a saída do companheiro de muito tempo Daniil Kvyat da F1

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Carlos Sainz Jr. hoje está na Renault, mas foi um dos principais pilotos revelados pelo programa da Red Bull. No México, o espanhol comentou o quão duro é o sistema da equipe austríaca e lamentou bastante a saída definitiva do ex-companheiro Daniil Kvyat da Toro Rosso.

 
Em entrevista acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO, o espanhol comentou que se sentia mal pela saída de Kvyat do esquema da Red Bull, lembrou dos oito anos de convivência que teve com o russo e desejou sorte para o ex-companheiro.
 
"Eu sinto bastante pelo que aconteceu com o Daniil. A gente era próximo não apenas pelos tempos em que fomos companheiros, mas desde quando andávamos de kart. Entramos exatamente no mesmo dia no programa da Red Bull, em 2009, e tínhamos o sonho de chegar à F1, ficamos com esse sonho por muito tempo até conseguirmos. Espero que ele consiga voltar ao grid algum dia", disse.
Kvyat e Sainz não fazem mais parte do esquema da Red Bull, mas por motivos diferentes (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
Sainz reconheceu o quão duro é o programa de pilotos da Red Bull, mas ponderou que é também aquele que mais dá chances a seus pupilos na F1.
 
"Provavelmente é o programa de pilotos mais duro que existe. É o que mais te dá chances, mas também aquele que pode tirá-las o mais repentinamente possível. Não dá para negar que tanto para mim quanto para todos os outros que passaram pelo programa, a oportunidade de estar na F1 só apareceu por causa da Red Bull. Eles são, sim, muito duros, mas têm motivos", seguiu.
 
O jovem piloto ainda lembrou de 2014, quando quase deixou escapar o título da World Series para Pierre Gasly, hoje na Toro Rosso. Sainz garantiu que só foi campeão pela pressão e pelo ambiente gerados.
Hoje na Renault, Carlos Sainz avaliou a pressão da Red Bull como dura, mas necessária (Foto: AFP)
"Eu virei o piloto que sou hoje por causa deles. Se eu não tivesse a pressão, a necessidade de ganhar, não teria dado o passo que dei na World Series em 2014, quando fui campeão. Tudo o que me fez chegar ao ponto de decidir pela Renault foi fruto dessa estrutura pela qual passei", afirmou.
 
O espanhol explicou que a Renault tem uma abordagem diferente da Toro Rosso, mas negou que a busca implacável por resultados seja exclusividade da marca de energéticos.
 
"Na Renault, existe uma maneira diferente de se tratar alguns assuntos, mas, no final, o que acaba contando é a mesma coisa que em qualquer outro lugar: o resultado", completou.

GRANDE PRÊMIO acompanha AO VIVO, em TEMPO REAL e ‘in loco’, com a jornalista Evelyn Guimarães, todo o fim de semana do GP do México de F1 no Autódromo Hermanos Rodríguez.

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