Sauber projeta e adianta produção de carro “completamente diferente” para 2018. Mas fim do grid segue como realidade

O chefe da Sauber, Fréderic Vasseur, afirmou que a equipe suíça está projetando um carro quase que inteiramente diferente do visto nas pistas neste ano. De tão adiantado, inclusive, o novo desenho já está até no túnel de vento há algum tempo para ser testado

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O trabalho da Sauber para 2018 está a todo vapor. O time suíço, agora comandado por Frederic Vasseur, praticamente já disse adeus à temporada 2017 e agora desenvolve um carro que, segundo o chefe, é quase inteiramente diferente do guiado por Marcus Ericsson e Pascal Wehrlein nesta temporada inglória. Até agora, é bom lembrar, a Sauber só marcou cinco pontos em 2017.

 
Vasseur assumiu o time no meio da temporada, pouco após a demissão de Monisha Kaltenborn. A executiva tinha severas discordâncias com o grupo Longbow Finance, grupo dono da Sauber. Assim, Vasseur está supervisionando o que é seu primeiro projeto como membro da Sauber e também de Jörg Zander, antigo diretor-técnico da Audi no WEC, à frente deste mesmo cargo em Hinwil.
 
"É um carro completamente novo, que já está no túnel de vento. Eu acho que estamos fazendo um trabalho decente. Estamos discutindo os parâmetros da colaboração com a Ferrari, mas [o que levaremos do carro desse ano para 2018] é menos de 20%", disse. 
 
Vasseur foi questionado sobre se não teria como adaptar partes do carro atual no novo projeto. Lembrou, porém, que o carro da Sauber acompanha um motor Ferrari de 2016 e, por isso, é defasado. "O carro atual é de 2016, então é difícil levar até 2018. Precisamos começar do zero. É o motivo para o carro estar há tanto tempo no túnel de vento. O carro será completamente diferente", afirmou.
Frederic Vasseur (Foto: Sauber)
E quanto ao desempenho? Vasseur jogou as expectativas no baixo. De acordo com o francês, mesmo com este projeto será um desafio ingressar no grupo de meio de pelotão da F1.
 
"Sempre é difícil ter uma meta, porque depende de todas as equipes ao seu redor no grid. Será difícil entrar no meio do pelotão. É um passo grande e não tem mudança de regras no ano que vem. Todos os outros times vão aumentar a força e o desempenho em cada departamento. Se pudermos fazer isso também, conseguiremos melhorar no grid. O grupo em nossa frente está bem próximo", seguiu.
 
"Quero voltar a brigar. Quero voltar a cada corrida e poder lutar com quem está à nossa frente", encerrou.
 
Os cinco pontos da equipe na temporada foram marcados por Wehrlein e conquistados na Espanha e no Azerbaijão – e mesmo assim o alemão não parece com boas chances de permanecer no time suíço.
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