Sétimo, Hülkenberg diz que classificação “foi boa, mas não perfeita” e prevê “boa briga” por pontos em Interlagos

Na pista onde faturou sua única pole e quase venceu na F1, Nico Hülkenberg novamente teve um bom desempenho na temporada e garantiu o oitavo melhor tempo no Q3, que se converteu em sétimo lugar no grid com a punição imposta a Daniel Ricciardo. Na visão do alemão da Renault, o principal é terminar a corrida e, em seguida, pensar nos pontos. Mas o piloto sabe que a batalha vai ser bastante apertada entre carros de outras três equipes

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A Renault deu mais uma amostra da sua evidente evolução na segunda metade da temporada. Assim como aconteceu no México, há duas semanas, a escuderia de Enstone colocou seus dois carros no rol dos dez primeiros do grid do GP do Brasil, com Nico Hülkenberg em sétimo e Carlos Sainz logo atrás. O alemão ficou muito perto dos tempos de Sergio Pérez e Fernando Alonso, menos de 0s2, e vai dividir a quarta fila toda aurinegra com seu companheiro de equipe. Ao falar sobre seu desempenho, Nico gostou, mas disse que poderia ter sido melhor.

 
“Foi bom. Mas não foi perfeito. Ainda assim fiquei bem perto do ‘Checo’ [Pérez]. Não foi ruim, mas não foi perfeito”, salientou o experiente alemão em entrevista coletiva acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO em Interlagos neste sábado (11).
 
“Claro, gostaríamos de ter um pouco mais de chuva para mexer um pouquinho, mas não foi o caso”, ponderou o piloto, que prefere não traçar expectativas sobre um resultado específico para o domingo em São Paulo.
Nico Hülkenberg prevê briga boa com McLaren, Force India e até a Williams em Interlagos (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
“Não sei. Acho que a Renault está na sua real posição. Largando em sétimo e oitavo, como na última classificação. Gosto da pista, gosto do lugar. Acho que é muito relativo às vezes em relação aos outros circuitos”, ponderou Nico, que viveu grandes momentos em Interlagos. Foi no circuito paulistano que o germânico faturou sua primeira e única pole na carreira, em 2010, e também ficou muito perto de vencer dois anos depois, quando corria pela Force India.
 
Questionado pelo GRANDE PRÊMIO sobre onde acredita que pode terminar no GP do Brasil, Hülk adotou um discurso cauteloso. “Acho que, ainda que Lewis venha de trás [Hamilton vai largar do pit-lane após o acidente neste sábado na classificação], não sei… primeiro de tudo, é terminar a corrida, e aí então ver onde vamos ficar”, comentou.
 
O principal, acima de tudo, é ajudar a Renault a somar pontos para passar a Toro Rosso e terminar em sexto lugar no Mundial de Construtores. Mas Nico sabe que a batalha não vai ser nada fácil.
 

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“O nome do jogo amanhã é ver a bandeira quadriculada e somar pontos. Temos um ritmo razoável de corrida, então devemos ter uma boa briga com a Force India, McLaren e a Williams. Vamos ver o que vai acontecer”, concluiu.

 

O GRANDE PRÊMIO e o MSN Esportes acompanham 'in loco' o GP do Brasil com Flavio Gomes, Victor Martins, Evelyn Guimarães, Fernando Silva, Gabriel Curty, Pedro Henrique Marum, Vitor Fazio, Américo Teixeira Jr. e Rodrigo Berton direto de Interlagos. Acompanhe a cobertura aqui e todos os detalhes AO VIVO e em TEMPO REAL aqui.

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