Sirotkin diz que relação com Kubica é boa mesmo após polêmica opção da Williams: “Não existe pressão por ser titular”

Sergey Sirotkin talvez seja o nome mais polêmica da F1 em 2018. E não é culpa das atitudes do russo, que tem sido bem polido em suas declarações. O problema é a escolha da Williams por ele e o dinheiro que veio junto da Rússia, e o 'rebaixamento' de Robert Kubica a piloto reserva. Mesmo assim, Sirotkin tenta fugir ao máximo de qualquer declaração que possa 'piorar' sua situação

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A partir do momento em que a Williams quebrou o acordo com Robert Kubica e aceitou o dinheiro russo para colocar Sergey Sirotkin como titular da equipe em 2018, a situação mais polêmica da temporada estava definida. Sirotkin, de pouca experiência do alto de seus 22 anos, aprendeu rapidamente que seria alvo de muitas críticas e de diversas dúvidas. E que sua relação com Kubica seria assunto por todo o ano.

Mas o russo tenta, desde a confirmação do acerto, provar que não é apenas um piloto pagante, e que tem sim qualidade. Em suas declarações, foge de qualquer polêmica, e ainda conta com seus chefes, como Claire Williams, em sua defesa.

Se Kubica, então, está visivelmente incomodado com o cargo de reserva, Sirotkin é obrigado a colocar 'panos quentes' na situação. É o primeiro a elogiar o polonês, por exemplo. E assim o fez em Barcelona, durante a primeira semana de pré-temporada da F1.

"Antes de mais nada, quero dizer que temos um bom relacionamento, eu acredito", afirmou Sirotkin sobre o companheiro de equipe.

"Não existe nenhuma pressão por ser títular (e Kubica reserva). Nós estamos trabalhando juntos e ele é alguém que tem grande experiência, que vamos tentar compartilhar. Na verdade, estou muito feliz de tê-lo na equipe", ponderou o russo.

Sergey Sirotkin (Foto: Williams)

Esse compartilhamento de experiência, aliás, pode ajudá-lo muito. Porque, em 2017, Sirotkin mal colocou os pés nas pistas. Como piloto de testes da Renault, foi pouco utilizado.

"Foi um pouco mais difícil na Renault no ano passado, a primeira temporada em que não fiz nenhuma corrida. Eu apenas me dediquei à equipe. Trabalhei muito. E em algum momento você começa a perceber que as coisas não estão realmente acontecendo da maneira que você deseja, então não é uma das melhores sensações, para ser honesto", revelou.

"Ao mesmo tempo, você está viajando com a equipe e ainda fazendo o trabalho, mas não está atrás do volante, então não há satisfação nisso. Não é das melhores sensações, como disse, foi mais difícil do que eu pensava que seria. De qualquer forma, eu aprendi com isso o máximo que pude e também preciso agradecê-los também por me tornarem o piloto que sou agora e por fazer o que estou fazendo agora", completou.

Agora, ele precisa provar que a aposta da Renault em relegá-lo para longe do volante foi errada, e que Claire Williams está certa quando diz que ele irá 'surpreender a todos'. Ter feito tempos piores que Kubica em Barcelona não ajudou, mas há tempo.

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