Stevens ainda busca vaga na F1 e deposita esperança no retorno de Caterham ou Marussia ao grid em 2015

Will Stevens estreou pela Caterham em 2014 em Abu Dhabi e agora espera continuar na F1. O inglês afirmou que ainda tem esperança no retorno da equipe verde ou até mesmo da Marussia para tentar uma vaga de titular

Will Stevens admitiu que ainda aguarda com esperança que Caterham ou Marussia tenham condições de voltar ao grid da F1 em 2015. O inglês procura uma maneira de assegurar um lugar no Mundial para a próxima temporada e disse que agora não faz mais sentido brigar por uma vaga na GP2 ou mesmo na World Series.

O piloto de 23 anos estreou na categoria máxima do automobilismo na última etapa do campeonato do ano passado, em Abu Dhabi, pela Caterham, depois que a equipe, por meio de uma vaquinha eletrônica, conseguiu garantir a participação na prova. Com 18 cockpits titulares para 2015 já ocupados, Stevens admitiu que ainda busca uma chance no caso de as duas nanicas conseguirem voltar.

Will Stevens andou pela Caterham em 2014 em Abu Dhabi (Foto: Caterham)

"Com certeza, meu alvo número um é tentar um lugar como titular e, no momento, há 18 vagas que já foram preenchidas", disse o piloto em entrevista à emissora Sky Sports.

"Então, nós estamos esperando por Marussia ou Caterham. Se elas conseguirem voltar, acho que estaremos em uma boa posição para tentar brigar por um lugar. Por isso, para mim, não faz muito sentido voltar para a GP2 ou fazer World Series novamente. Eu mostrei no ano passado que estou pronto para a F1. Essa é a meta, e estamos fazendo o possível, tanto quanto as equipes", completou o britânico.

Visando somente a F1, Stevens não descartou também aceitar uma vaga de piloto reserva, apenas para permanecer no paddock em 2015. "Você precisa olhar para todas as possibilidades e, na minha idade, já com uma corrida na F1, sei que posso fazer uma temporada inteira e contrinuir. É difícil se afastar da F1 no momento, então se não há uma vaga de titular agora, o melhor caminho é permanecer como terceiro piloto, até para entender tudo que acontece dentro de uma equipe", explicou.

NADA DE CONSERVADORISMO 
Diretor de competições da Pirelli, Paul Hembery entende que as estratégias de pneus nesta temporada podem se mostrar muito mais agressivas do que em 2014. A fabricante italiana não está fazendo nenhuma mudança drástica em seus compostos, apenas o pneu traseiro foi aperfeiçoado, especialmente no que diz respeito à distribuição da temperatura, que será maior agora. A ideia é melhorar o desempenho em corrida e tornar a borracha mais consistente.
 
Além disso, o composto supermacio também sofreu pequenas alterações para aumentar a "escala de trabalho", na tentativa de aumentar a possibilidade de outras táticas. Por isso, Hembery crê que 2015 será uma "evolução e não mais uma revolução" no que diz respeito à performance dos compostos.

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UM ANO MAIS
Bicampeão da MotoGP e longe da categoria desde 2012, quando anunciou a precoce aposentadoria, Casey Storner renovou seu vínculo com a Honda para continuar o trabalho de desenvolvimento das motos da marca japonesa no Mundial em 2015.
 
Como piloto de testes, o australiano vai realizar ainda mais dois treinos com a fabricante nesta temporada. A primeira bateria de treinos vai acontecer em Sepang, na Malásia, entre os dias 29 e 31 de janeiro, enquanto a segunda sessão está marcada para o decorrer do campeonato, mas sem data estabelecida ainda.

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EXPECTATIVA SEMPRE ALTA
Perto de estrear na F1, Felipe Nasr admitiu que a expectativa já é bastante elevada para a primeira temporada no Mundial, especialmente por ser um piloto brasileiro. O brasiliense de 22 anos justifica a cobrança devido ao histórico vitorioso do país na principal categoria do automobilismo mundial, que teve dois tricampeões, Ayrton Senna e Nelson Piquet, além de Emerson Fittipaldi, que obteve dois títulos no início dos anos 70. Nasr também citou o sucesso do ex-colega da Williams, Felipe Massa, que chegou a disputa a taça com Lewis Hamilton em 2008.
 
Depois de terminar a GP2 em terceiro no ano passado e atuar como reserva na equipe de Grove, Nasr assinou contrato com a Sauber e já reconhece que o fato de apenas estar na F1 não significa sucesso garantido.

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