Stroll entende que nem experiência de Massa ajudaria a desenvolver “carro difícil de guiar” da Williams

Durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (12) em Xangai, Lance Stroll falou abertamente sobre sua decepção a respeito do carro da Williams. Na sua visão, o FW41 enfrenta dificuldades em termos de desempenho porque seu conceito é bem diferente do adotado pela equipe nos últimos anos. “Nós temos um carro difícil de guiar, o que torna mais fácil cometer erros e, ao mesmo tempo, não há espaço para erros”, avaliou

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Lance Stroll não tem medido palavras nos últimos dias para mostrar sua insatisfação com a falta de performance do FW41. Na visão do jovem canadense de 19 anos, o novo carro da Williams é o “mais lento da F1 na atualidade”. Sua opinião é que há um problema muito maior a respeito do carro: o novo conceito adotado pelo diretor-técnico e responsável pelo projeto, Paddy Lowe. Algo que, para Stroll, nem mesmo a experiência de 15 anos de Felipe Massa na F1 ajudaria a desenvolver para torná-lo melhor.

 
Nesta quinta-feira (12), durante entrevista coletiva em Xangai, Lance foi questionado justamente se a experiência de Massa seria importante para desenvolver o FW41. A resposta do canadense foi negativa. “É difícil dizer. Eu não acho. Acho que não é sobre detalhes agora. É algo muito maior”.
Lance Stroll acredita que nem Felipe Massa daria jeito no Williams FW41 (Foto: Williams)
Perguntado pelo site britânico ‘RaceFans’ se a questão era o conceito do novo carro, Stroll concordou. “Sim, porque nós tentamos muitas coisas diferentes”. O jovem acredita que mesmo pilotos mais experientes, como Massa ou mesmo Robert Kubica teriam dificuldades em fazer o FW41 ir além do Q1 no Bahrein. No último fim de semana, Sirotkin ficou em 18º no grid, duas posições à frente de Stroll, último.
 
Ao ser indagado se Massa conseguiria levar a Williams ao Q2 em Sakhir, Stroll ironizou. “Bem, se ele pudesse achar 1s, então sim”.
 
Na visão de Stroll, o ‘buraco é mais embaixo’ porque o conceito do carro mudou muito em relação aos últimos anos, de forma que a própria equipe e tampouco os pilotos da Williams sabem como encontrar o melhor acerto para o FW41.
 

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“Gostaria de pensar assim. Espero que sim, porque então é apenas uma questão de talvez a gente descobrir na próxima corrida. Se soubéssemos as respostas, aplicaríamos no carro e funcionaria. Na Austrália, fomos 13º. No Bahrein, entre mim e meu companheiro de equipe foi menos de 0s1, e nós dois sentimos que estamos no limite a cada curva”, disse.

 
“E isso é a pior coisa, é que estamos no limite, e isso torna muito mais fácil cometer um erro. É como uma bola de neve. Nós temos um carro difícil de guiar, o que torna mais fácil cometer erros e, ao mesmo tempo, não há espaço para erros”, alertou Lance.
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