Stroll faz autoanálise, ressalta amadurecimento e se vê “totalmente diferente do que era” em estreia na F1

Lance Stroll entende que seu primeiro ano como piloto de F1 elevou demais seu nível, a ponto de se enxergar como um competidor totalmente diferente do que era quando fez sua estreia no Mundial, há quase um ano

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Lance Stroll deu um salto bastante longo em sua carreira como piloto. Depois de conquistar o título da F3 Europeia em 2016, o canadense pulou uma etapa natural, ou até duas, como seriam a GP3 e a F2, para aportar diretamente na F1 em 2017 como piloto da Williams. Foi um ano marcado por críticas, altos e baixos, mas resultados importantes, como o terceiro lugar no GP do Azerbaijão e a primeira fila no GP da Itália. Stroll marcou 40 pontos no seu primeiro ano no grid mais cobiçado do automobilismo mundial.

 
Agora, ao olhar em retrospectiva para tudo o que viveu no ano passado, Stroll entende que é um piloto muito melhor neste momento. Fruto de todo o aprendizado ao longo da sua primeira temporada na F1.
Lance Stroll se vê hoje um piloto muito melhor do que era antes da sua estreia na F1 (Foto: Williams)
“Acho que, ao longo do ano, mudei muito como piloto. Aprendi demais, ganhei muita experiência competindo no mais alto nível, com os melhores pilotos do mundo na F1”, comentou o canadense de 19 anos em entrevista publicada pelo site ‘Crash.net’.
 
Stroll citou grandes momentos vividos em 2017, mas também ponderou que nem de longe foi uma temporada fácil.
 

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“Você vivencia todo tipo de emoções, luta contra adversidades, e pude estar num pódio e numa primeira fila. Isso me ensinou muito sobre ser um piloto de corridas, como viajar pelo mundo e competir em todo tipo de circuitos contra os melhores”, salientou o último companheiro de equipe de Felipe Massa na F1.

 
“Tive de aprender e me adaptar mais rápido que antes porque há muito o que fazer na F1, há muito trabalho para ser um piloto de ponta. Exige perfeição para fechar um fim de semana com um resultado decente. Definitivamente, sinto que sou um piloto totalmente diferente do que era em Melbourne”, reconheceu o dono do carro #18 e futuro companheiro de equipe de Sergey Sirotkin na Williams.
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