Stroll faz autoanálise, ressalta amadurecimento e se vê “totalmente diferente do que era” em estreia na F1
Lance Stroll entende que seu primeiro ano como piloto de F1 elevou demais seu nível, a ponto de se enxergar como um competidor totalmente diferente do que era quando fez sua estreia no Mundial, há quase um ano
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
Lance Stroll deu um salto bastante longo em sua carreira como piloto. Depois de conquistar o título da F3 Europeia em 2016, o canadense pulou uma etapa natural, ou até duas, como seriam a GP3 e a F2, para aportar diretamente na F1 em 2017 como piloto da Williams. Foi um ano marcado por críticas, altos e baixos, mas resultados importantes, como o terceiro lugar no GP do Azerbaijão e a primeira fila no GP da Itália. Stroll marcou 40 pontos no seu primeiro ano no grid mais cobiçado do automobilismo mundial.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
“Você vivencia todo tipo de emoções, luta contra adversidades, e pude estar num pódio e numa primeira fila. Isso me ensinou muito sobre ser um piloto de corridas, como viajar pelo mundo e competir em todo tipo de circuitos contra os melhores”, salientou o último companheiro de equipe de Felipe Massa na F1.