‘Último dos moicanos’, Massa vê problemas com formação de pilotos nula no Brasil. Mas aponta substituto: Caio Collet

Felipe Massa anunciou sua aposentadoria da F1. Em 2018, então, a categoria não terá nenhum brasileiro no grid após 48 anos. Parte disso se dá por conta da má formação de pilotos no país, e segundo o próprio competidor, atualmente nada prepara a futura geração

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Felipe Massa anunciou, agora em definitivo, sua aposentadoria da F1. Após 48 anos, a categoria não terá nenhum representante do país a partir da temporada 2018. O anúncio, além de deixar uma lacuna do Brasil no certame, evidenciou a problemática formação de pilotos em terras tupiniquins.
 

Massa reconheceu essa questão. Em entrevista ao GRANDE PRÊMIO, ao ser questionado se o Brasil sofre uma deficiência na formação de suas futuras gerações, Felipe foi direto em sua resposta. “Por enquanto sim, tomara que em pouco tempo não”.

“Tomara que a gente ache um piloto que siga o caminho que eu tive, como o que o Rubinho [Barrichello] teve, que outros pilotos brasileiros tiveram com sucesso até agora, e tomara que a gente continue tendo. Espero que no futuro próximo”, comentou.
Felipe Massa acredita que nenhuma categoria prepara no Brasil (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Atualmente, a principal categoria de base que os pilotos encontram ao sair do kart no país é a F3 Brasil. No entanto, com pouca competitividade e grids enxutos, ela acaba não sendo a melhor opção para aqueles que procuram seguir uma carreira no exterior.
 

Para Massa, a categoria realmente deixa a desejar. “No Brasil, nada prepara um piloto no momento. Sem dúvidas, a CBA [Confederação Brasileira de Automobilismo] poderia se envolver mais, e o Brasil teria que tentar ajudar criando categorias e ajudando mais os pilotos”, opinou.
 
Desde que Felipe anunciou sua aposentadoria, muito se questionou sobre quem seria seu sucessor na F1. Sebastian Vettel chegou a apontar o nome de Gialuca Petecof, mas para o brasileiro, existe outro piloto com talento começando a aparecer.
 
“Acho que o [Sergio] Sette Câmara é o que está mais próximo por estar na última categoria [F2]. Lógico, apenas o resultado que ele tiver vai garantir a chance dele chegar na F1. Talvez o próximo nome, se eu tiver que apontar, é o Caio Collet”, encerrou. Collet, contemporâneo de Petecof no kartismo, tem a carreira agenciada pela empresa de Nicolas Todt, que segue como gestor da carreira de Massa mesmo após sua saída da F1.
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