Vettel líder, Hamilton na cola e dúvidas que 1ª parte da temporada proporcionou: histórias da F1 para se pensar nas férias

O GRANDE PRÊMIO fará um "resumão" da parte inicial da F1 durante as semanas em que a categoria está de férias. Alguém mais brigará pelo título? Massa acertou em continuar? E as aventuras de Fernando Alonso?

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São quatro semanas maçantes para o fanático por F1 neste mês de agosto: alguns testes, mas nada de corrida, nada de pilotos voando pelas pistas, brigando por posições, pódios, vitórias e um título mundial. Os dias entre o GP da Hungria, que fechou a primeira metade da temporada, e a volta, na etapa da Bélgica, somente no dia 27 de agosto, são mais longos que o normal. A espera irrita. E o que fazer para diminuir a ansiedade?

O GRANDE PRÊMIO tenta ajudar a solucionar o problema: durante as próximas semanas, levará ao público as histórias que marcaram a primeira parte do Mundial 2017 antes das férias, e as dúvidas que vão ficar para ser pensadas durante este período.

Lewis Hamilton e Sebastian Vettel (Foto: AFP)

2017 se coloca como um ano dos mais acirrados na F1. Depois de três temporadas acompanhando uma briga doméstica na Mercedes, que dominou amplamente, vencendo 51 das 59 corridas desta fase, a principal categoria do automobilismo teve uma grata surpresa ao ver a Ferrari ressurgir forte e com um Sebastian Vettel esbanjando velocidade. A drástica mudança de regulamento foi bem aproveitada pela escuderia italiana, que se pôs competitiva de novo e capaz de encarar de frente os alemães, que acusaram o golpe e viveram um início de campeonato irregular, tendo, inclusive, posto à prova sua eficiência. 

Os carros mais largos e velozes criaram enorme expectativa. A princípio, a preocupação com a ausência de ultrapassagens foi a tônica também do começo do Mundial. Mas, na medida em que o campeonato avançou, esse receio foi se apagando com corridas movimentadas e reviravoltas interessantes, obedecendo a hierarquia de forças que o grid foi apresentando.

O único cenário que não mudou foi a disputa da taça. Sebastian Vettel e Lewis Hamilton continuaram no centro das atenções, e o alemão conseguiu fechar a primeira metade de ano na ponta. Com quatro vitórias e 202 pontos, o tetracampeão ainda vê Hamilton de perto, com 188 – mas o inglês já esteve mais colado no rival, ficando apenas dois pontos atrás. A tendência é retornar ao aperto ou Vettel vai abrir?

Junto ao duelo do campeonato, ainda há aqueles que pode interferir diretamente. Ou seja, logo atrás da dupla favorita vem o fiel da balança: Kimi Räikkönen? Não. Surpreendentemente, este é Valtteri Bottas, o homem que assinou apenas por um ano com a Mercedes – seria ele capaz de manter a equipe lá em cima? Não só é, como acredita em título e vem somente 19 pontos atrás do badalado companheiro. Se a Mercedes vencer o Mundial de Construtores, é por causa deste finlandês, não do que já é campeão do mundo.

Clima entre Verstappen e Ricciardo não é bom na Red Bull (Foto: BBC/Twitter)

Afastada de Mercedes e Ferrari, a Red Bull coloca dois dos melhores pilotos da categoria no grid, mas não tem chances reais de título entre os Construtores. Daniel Ricciardo ficará satisfeito com o 4° lugar entre os pilotos? A equipe conseguirá segurá-lo, assim como Max Verstappen?

Falando em continuidade, mas não só em uma equipe, e, sim, na categoria, três nomes se destacam – negativamente, claro -, e são eles: Jolyon Palmer, Marcus Ericsson e Daniil Kvyat. Será que o trio pode melhorar na volta das férias e provar que merecem estar na F1?

Felipe Massa (Foto: AFP)

Entre as equipes que não brigam lá na ponta, uma tradicional: a Williams. O que fazer nestes meses restantes? Para Felipe Massa, a hora é de decidir se valeu a pena seguir na categoria. Para Lance Stroll, provar que a escolha da equipe por ele é, também, pensando no futuro.

Se a Williams não consegue ser nem a quarta força da ctaegoria, o espaço ficou vago para a Force India. Sergio Pérez e Esteban Ocon mantém o time indiano tranquilo longe das pequenas e vai se fortalecendo atrás das grandes. 

Vettel e Alonso, em imagem que resume a situação de ambos no ano (Foto: Reprodução)

Por fim, o GRANDE PRÊMIO analisará, também, o pelotão intermediário, os pequenos detalhes de quem não briga pelo título, mas que pode tornar interessante o meio do grid, além de avaliar o personagem principal da temporada para muitos: Fernando Alonso.

O espanhol conseguiu tornar a Indy mais chamativa do que o GP de Monaco. Tornou-se mais interessante, ao menos por um final de semana, do que qualquer piloto que brigue pelo Mundial. Para poucos. É a grande história do campeonato até aqui, e o GRANDE PRÊMIO a abordará em detalhes, mais uma vez.

Nas próximas semanas, estes serão as assuntos abordados. As partes mais curiosas e interessantes de uma temporada com boas doses de emoção – e que não deve sair deste roteiro.

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