Vettel vê Ferrari mais forte que Red Bull em 2016 e revela única decepção: “Não conseguimos brigar com Mercedes”

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Sebastian Vettel está convencido de que a Ferrari tinha mesmo um pacote mais competitivo que o da Red Bull em 2016 e que, por isso, a esquadra vermelha deveria ter terminado o campeonato na segunda colocação. 

 

De fato, a equipe de Maranello começou a temporada envolta em enorme expectativa – afinal, havia vencido três vezes em 2015 e apresentado um desempenho forte nos testes coletivos. E essa performance até se concretizou nas primeiras etapas do ano, mas logo o time começou a viver em problemas, enquanto a adversária austríaca iniciava a recuperação. A escuderia dos energéticos foi melhorando gradativamente e, na metade da temporada, bateu a rival italiana, para assumir a posição de segunda força da F1.

 

No fim, a Red Bull fechou 2016 com 70 pontos à frente da Ferrari e duas vitórias – uma de Max Verstappen em Barcelona e outra na Malásia com Daniel Ricciardo. Apenas o time chefiado por Christian Horner se viu em condições de quebrar o domínio da Mercedes.

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"No geral, acho que foi uma temporada de altos e baixos. Acredito que poderíamos ter feito melhor em termos de pontos. Penso que não conseguimos somar pontos suficientes no início do ano", explicou o tetracampeão.

 

"No final, nós nos encontramos em uma batalha muito apertada com a Red Bull, mas acho que, no geral, nós tivemos um pacote mais forte e devíamos ter terminado o campeonato na segunda colocação entre os construtores. A grande decepção é que não conseguimos brigar com a Mercedes. Mas, apesar disso, houve uma série de situação que aconteceram em segundo plano que devem tornar a equipe mais forte para os próximos anos", completou.

 

Sebastian acabou a temporada com a quarta colocação no Mundial de Pilotos, com 212 pontos, 44 a menos que Daniel Ricciardo, o 'melhor do resto', que fechou o ano em terceiro, atrás apenas dos pilotos prateados. Kimi Räikkönen foi o sexto colocado, com 186 pontos. A dupla ferrarista segue a mesma para 2017.

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