Sebastian Vettel teve um dia para ser esquecido.
Apagado no primeiro treino livre no Bahrein, à tarde, o alemão teve de ficar nos boxes por conta de problemas no acionamento do DRS da sua Ferrari SF16-H. À noite, o alemão voltou à pista, completou 26 voltas, mas sofreu com mais problemas, que abortaram sua participação na segunda sessão,
terminando em sexto lugar.
Foi um problema na porca de uma das rodas da Ferrari que resultou no fim precoce de treino de Vettel em Sakhir nesta noite. “Ainda não sabemos 100%, eu senti que perdi a direção do carro na saída da curva 4, então decidi parar. Obviamente, não queríamos arriscar o danificar o carro naquele ponto. É uma pena porque eu adoraria completar mais algumas voltas. Acho que é normal quando você sente que há algo de errado, então você tenta não correr qualquer risco”, explicou.
Sebastian Vettel não teve um grande dia no Bahrein nesta sexta-feira (Foto: Getty Images)
No fim das contas, a melhor marca de Vettel, registrada com os pneus supermacios, foi 1min32s650, 1s6 mais lenta que a Mercedes mais rápida, a de Rosberg, que sobrou no Bahrein nesta sexta-feira.
Seb, ciente da supremacia da equipe alemã, tem o desempenho do W07 Hybrid como grande referência, reconheceu o potencial dos carros da Mercedes, mas ainda sonha em ver a Ferrari ao menos um pouco melhor na sequência do fim de semana.
“As Mercedes são o ponto de referência. Eles foram bem competitivos nesta tarde e à noite, mas espero que possamos estar um pouco mais próximos. O carro parece bom, há algumas coisas aqui e ali que podemos melhorar”, comentou.
Ao falar sobre a manutenção do polêmico novo formato de disputa do treino classificatório para o fim de semana no Bahrein, Vettel voltou a deixar claro sua contrariedade, mas indicou que não há muito o que fazer.
“Não há muitos fãs do sistema, mas é assim que as coisas são. O que precisamos fazer é o nosso dever de casa hoje à noite e garantir que tenhamos um carro rápido amanhã”, acrescentou.
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