Williams estuda deixar parceria com Mercedes e ser nova equipe de fábrica da Honda em 2018

Um novo fato tende a chacoalhar a F1 na próxima temporada. O jornal suíço 'Blick' informou nesta segunda-feira (19) que o divórcio entre McLaren e Honda tem uma terceira parte envolvida: a Williams. É a equipe inglesa quem estuda assumir o papel de time principal da montadora japonesa, revivendo uma aliança que deu a Nelson Piquet seu terceiro título em 1987

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A Honda parece já estar se organizando para superar o provável fim da parceria com a McLaren. Se os britânicos devem voltar a trabalhar com a Mercedes em 2018, a fornecedora japonesa pode ter a Williams como nova equipe de fábrica na próxima temporada. Segundo o jornal suíço 'Blick', o time de Grove estuda retomar a parceria que rendeu a Nelson Piquet seu terceiro título em 1987.

A Honda tem, assim como era no caso da McLaren, uma boa história com a Williams. Os britânicos passaram a usar os motores japoneses no final da temporada 1983 e venceram dois títulos de construtores em 1986 e 1987, quando a parceria chegou ao fim. 

A Williams pode voltar a ter motores Honda em 2018 (Foto: Williams)

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Se a Honda busca se reencontrar na F1 e acumula fracassos desde o retorno ao lado da McLaren em 2015, a Williams também procura retomar o caminho das glórias. Depois de boas temporadas impulsionadas pela força do motor Mercedes em 2014 e 2015, o time caiu muito e, neste ano, está atrás até da Toro Rosso no Mundial de Construtores.

É bem verdade, porém, que a situação da Williams era bem pior antes do início da parceria com a Mercedes. Com a Renault, os britânicos não passaram de um oitavo lugar geral em 2012, enquanto com a Cosworth, o melhor resultado foi o sexto no Mundial de Construtores de 2010.

Antes disso, a Williams viveu três anos de muita instabilidade com a Toyota, perdendo força depois de um promissor quarto lugar na temporada de estreia da parceria em 2007. Na década, o único momento em que a Williams foi melhor do que na atual fase foi com a BMW, quando foi vice-campeã em 2002 e 2003 e viu Juan Pablo Montoya brigar por título no Mundial de Pilotos.

Ao lado da McLaren, a Honda vive uma situação muito pior. O time de Woking é o único que ainda não pontuou em 2017 e, repleto de problemas de confiabilidade, já tem quatro tentos de atraso para a Sauber, que parecia fadada ao papel de lanterninha da temporada.

Na semana do GP do Canadá, a fala de Zak Brown, chefe da McLaren, teve tom de ultimato: a equipe chegou a seu limite e não aguenta mais tanta quebra e falta de velocidade no propulsor da montadora japonesa. Fernando Alonso foi categórico: se não vencer até setembro, deixa a McLaren. E já tem quem garanta que o divórcio entre McLaren e Honda esteja consumado.
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