Matsushita deixa F2 e volta ao Japão para disputar Super Formula e buscar superlicença: “Tenho de ser campeão”

Protegido da Honda, Nobuharu Matsushita vai voltar ao país-natal em 2018 para disputar a Super Formula, forte categoria de monopostos do Japão. Sua meta é uma só: conquistar o título, que lhe daria a chance de ter a superlicença. E assim, ter uma chance maior na F1 no futuro

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Quando a Toro Rosso foi anunciada como parceira da Honda para os próximos três anos, logo Nobuharu Matsushita foi apontado como um candidato à vaga de titular na equipe italiana. Porém, nem se a marca de Sakura quisesse, o piloto de 24 anos poderia ser o escolhido. O fato é que Matsushita não dispõe da superlicença que o habilita a ser um piloto do Mundial de F1. Pensando justamente na superlicença é que o japonês vai fazer o caminho de volta para casa após três anos na GP2/F2 e vai correr na forte Super Formula em 2018.

 
O grid da Super Formula traz nomes fortes e conhecidos no cenário do automobilismo mundial como Kamui Kobayashi, André Lotterer, Kazuki Nakajima e Felix Rosenqvist, por exemplo. Em 2017, o certame contou com a presença de Pierre Gasly, que foi vice-campeão antes de ter sido promovido a titular da Toro Rosso para a próxima temporada.
 
Mas o caso de Gasly foi diferente porque o francês já tinha a superlicença em razão do título na GP2 em 2016. No entanto, Matsushita não teve a performance esperada, que era de pelo menos terminar entre os três primeiros. Apesar das duas vitórias em 2017, o nipônico ficou apenas em sexto lugar no campeonato.
Matsushita vai deixar a F2 rumo à Super Formula. Tudo pela superlicença  (Foto: Honda Racing F1)
Depois de testar com a Docomo Dandelion, equipe parceira da Honda, Matsushita deixou claro: está de volta à terra natal em 2018. “Vou voltar ao Japão para fazer a Super Formula com a Honda. Gosto da categoria, tem muito downforce e é possível sentir isso nas curvas. O cuidado com os pneus é muito fácil na Super Formula. E quero dizer que, se competi na F2 ou na GP2, então posso fazer um bom trabalho”, afirmou Nobuharu em entrevista ao site ‘Motorsport.com’.
 
“Se fizer um bom trabalho na Super Formula, acho que posso voltar [à Europa]. Mas tenho de ser campeão. Do contrário, não acho que vou ter uma chance”, complementou o piloto.
 

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Mesmo de volta ao Japão, Matsushita não descarta poder trabalhar na F1 como membro do programa de desenvolvimento da Honda junto à Toro Rosso, sobretudo no simulador. 

 
“Sim, ainda há uma chance para fazer esse trabalho no ano que vem. Existe a possibilidade de ser piloto de desenvolvimento ou algo assim. Mas gostaria de pilotar um F1. De modo que vou trabalhar para isso. No ano que vem, se fizer um bom trabalho, existe essa possibilidade”, concluiu.
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