Bola de cristal erra feio com Montoya e Pagenaud, mas crava ano de afirmação de Newgarden e Rahal

A temporada 2016 da Indy viu Simon Pagenaud surpreender e levar o título inédito de forma irretocável. Por outro lado, Juan Pablo Montoya assustou por render tão pouco depois de quase ser campeão em 2015. Josef Newgarden e Graham Rahal, por suas vezes, confirmaram as expectativas e tiveram mais um belo ano

 

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A temporada 2016 da Indy foi bem movimentada. Além do título inédito incontestável de Simon Pagenaud, teve a vitória marcante de Alexander Rossi na histórica edição 100 da Indy 500, um péssimo ano de Juan Pablo Montoya e as afirmações de Josef Newgarden e Graham Rahal. Mas, de tudo que aconteceu na categoria em 2016, quantas previsões a bola de cristal acertou? 

 
Certamente o primeiro erro crasso vem do campeão. Para termos a exata noção de como esse título de Pagenaud surpreendeu, precisamos voltar ao início de 2015, quando o francês se preparava para seu primeiro ano na Penske, a grande equipe da categoria.
 
Dono de grandes temporadas com a Schmidt Peterson, Pagenaud chegou na Penske para formar o que ficou conhecido como Quarteto Fantástico, alinhando com os campeões Juan Pablo Montoya e Will Power, além do três vezes vencedor da Indy 500 Helio Castroneves. Porém, o francês ficou muito abaixo dos companheiros no ano de estreia e, naturalmente, foi esquecido por muitos na lista dos favoritos para 2016.
 
Quietinho e ciente de que precisaria mudar tudo para ir do limbo ao topo em um ano, Pagenaud trabalhou muito e fez um campeonato arrasador. Impecável, buscou a primeira vitória, emendou séries invictas e, no fim, chegou ao primeiro título.
Simon Pagenaud surpreendeu ao abocanhar o título de 2016 (Foto: IndyCar)
Mas quem foi que disse que com o crescimento de Pagenaud o tal Quarteto Fantástico voltaria a existir? Em 2016, quem teve uma performance abaixo da crítica foi Montoya, despencando com o decorrer da temporada e alcançando resultados muito fracos.
 
Montoya é o segundo grande erro da maioria das bolas de cristais. Após perder o título por um detalhe em 2015, o colombiano era tido como um dos grandes candidatos em 2016 e, apesar de vencer na estreia em St. Pete, ficou muito atrás dos companheiros de equipe, chamando a atenção bem mais por seu peso do que por sua pilotagem.
 
Para Montoya, o ano ruim teve consequências drásticas: o colombiano foi tirado o quarteto titular da Penske, abrindo espaço para o talentosíssimo jovem Newgarden.
Juan Pablo Montoya teve um ano muito difícil (Foto: IndyCar)
Newgarden, por sua vez, é um grande acerto das previsões de pré-temporada. Maior talento da nova geração norte-americana, Josef teve um 2015 espetacular e, para os especialistas, se firmaria em 2016. E assim foi, brilhando novamente com a modesta Carpenter.
 
O passo que Newgarden dá para a Penske é a maior prova disso, afinal, chegar à principal equipe do grid da Indy é uma tarefa complicadíssima. Em 2016, além de ficar com chances de título até as provas finais, o americano teve uma atuação para entrar para a história em Iowa, quando liderou 94% das voltas e venceu cheio de estilo. Tudo isso com a mão quebrada. Newgarden, cada vez mais, é o futuro da Indy.
Josef Newgarden é da Penske em 2017 (Foto: IndyCar)
A história de Rahal se parece em alguns aspectos à de Newgarden. Um pouco mais velho e bem mais experiente que Josef, as previsões também indicavam que o americano teria seu ano de afirmação. E assim foi, já que Graham venceu corrida e, mais uma vez, foi o melhor piloto da Honda na temporada.
 
Em 2016, Rahal provou que o piloto louco de antes de 2015 ficou para trás. Graham continua muito rápido, muito arrojado, mas é cada vez mais consciente, cada vez mais cerebral. Definitivamente, um dos melhores nomes do grid e que, só não vai para uma equipe maior, por ter um time próprio em casa.
Graham Rahal é um baita piloto (Foto: IndyCar)
As duas principais equipes da Indy tiveram desempenhos bem diferentes em 2016. Enquanto a Penske dominou completamente a categoria, a Ganassi raramente se encontrou, tendo muitos problemas especialmente nos ovais. Dá para se dizer que a Penske configura um acerto da bola de cristal, enquanto a Ganassi é um erro.
 
A temporada 2016 teve a histórica 100ª edição das 500 Milhas de Indianápolis. E quem poderia dizer que Alexander Rossi, um novato ex-F1, ganharia a disputa? Em um ano que a Andretti acertou em cheio na prova principal do calendário, o americano levou a melhor com grande ritmo e estratégia certeira de paradas, tendo sido o único a não ir para os boxes no fim, chegando se arrastando ao final.
Bryan Herta, Alexander Rossi e Michael Andretti após a vitória em Indianápolis (Foto: Getty Images)

O campeonato dos dois brasileiros ficou dentro das expectativas. É claro que uma vitória era esperada, mas ambos provaram o ano todo que têm lenha para queimar. Castroneves acabou a temporada em terceiro, enquanto Tony Kanaan brigou por esse terceiro posto até o fim. Na Indy 500, os dois andaram muito bem, perdendo a corrida nos detalhes.

 
Um erro menor nas previsões, mas que não merece ser esquecido envolve Jack Hawksworth. Tido como um dos grandes jovens valores da categoria, o britânico teve um 2016 miserável. Hawks, aliás, foi o único piloto que fez a temporada completa e não foi ao top-10 nenhuma vez. Um fiasco que fez a Foyt dispensar o inglês.
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