Em “pior sensação do mundo”, Pippa vai às lágrimas após eliminação da Indy 500, mas insiste: “Tinha de tentar tudo”

Pippa Mann ficou de fora do grid das 500 Milhas de Indianápolis, após ser eliminada no ‘Bump Day’ neste sábado. A inglesa, guiando o carro da Dale Coyne, exaltou o trabalho da equipe, mas disse que tinha de tentar tudo

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A volta do 'Bump Day' à classificação das 500 Milhas de Indianápolis devolveu a emoção e a agitação de uma fase delicada da sessão que começa a definir o grid para a mais importante prova do calendário da Indy. Só que a eliminação não é tão fácil para quem se vê fora da corrida. E quase sempre a falha na tentativa de colocar o carro na corrida acaba em lágrimas. Foi o que aconteceu neste sábado (19) no IMS. A inglesa Pippa Mann, guiando o carro #63 da Dale Coyne, não obteve sucesso, apesar das derradeiras voltas no fim do dia.

 
A pilota de 34 anos enfrentou dificuldades em sua primeira tentativa e não pode se colocar entre os 33, então precisou voltar à pista para tentar melhorar suas marcas. Porém, não houve jeito de entrar na zona de classificação. Além de Mann, James Hinchcliffe, que foi pole da Indy 500 em 2016, também falhou em conseguir um lugar no 'Pole Day'.
Pippa Mann não se classificou para a Indy 500 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Após a classificação, Pippa falou aos jornalistas e não escondeu a tristeza pelo resultado. Emocionada, a britânica falou sobre o desempenho. “Eu sabia que as coisas seriam difíceis neste mês”, disse a pilota, reconhecendo também o trabalho da Dale Coyne.

 
“Tinha de me costumar com o novo kit aerodinâmico e não houve muito tempo para os testes, mas eu também contei um grande apoio aqui. Toda a equipe Dale Coyne e todos os mecânicos do meu carro trabalharam muito nestes dias todos. E preciso dizer que na quarta e na quinta o carro estava realmente muito bom, estava funcionando bem no tráfego”, completou.
 
Mann, então, contou que a equipe passou a enfrentar problemas com o carro no Fast Friday. “Ontem nós começamos a perceber que algo não estava certo, então tentamos tudo para resolver os problemas. Os meninos trabalharam até muito tarde tentando ajustar o carro. Trabalhamos no assoalho, nos freios. Mas você sempre tem de tentar, sempre tem de fazer tudo, mas, obviamente, desta vez, não foi o suficiente.”
 
De alguma forma você precisa terminar a tentativa – mesmo que, como aconteceu, estávamos mais lentos -, mas é preciso seguir, porque você nunca sabe o que vai acontecer. Só que é a pior sensação”, concluiu.

GRANDE PRÊMIO cobre in loco as 500 Milhas de Indianápolis com o repórter Gabriel Curty e o fotógrafo Rodrigo Berton. Acompanhe o noticiário aqui.

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