Feliz em “parecer muito inteligente” por escolher Carpenter, Danica quer levar conhecimento da Nascar para Indy 500

Danica Patrick vai para seu canto do cisne. Mas a tranquilidade de Danica é saber que fez uma escolha acertada sobre com que equipe vai correr. Na Carpenter, com três carros no top-7 do grid de largada, o time mostra um ritmo invejável. Além disso, será a primeira vez dela na Indy após a experiência na Nascar, algo que a #13 pretende usar

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Danica Patrick vai disputar no próximo domingo não apenas a última corrida da carreira nas pistas, mas também a primeira prova dela na Indy desde 2011. E, para tal, seria decepcionante ter um carro incapaz de disputar as primeiras colocações. Não é o caso. Com a Carpenter, Danica encontrou uma parceira digna da participação especial e vai poder colocar em prática tudo aquilo que aprendeu nos últimos seis anos. 

 
Em entrevista concedida durante o Media Day da Indy 500, evento no qual o GRANDE PRÊMIO estava presente, Danica se deleitou em elogios para a nova equipe e ao novo chefe. No próximo domingo, quando a bandeira verde for tremulada, ela estará na sétima colocação.
 
A pilota do carro #13 destacou como agora a escolha que fez parece um acerto estrondoso, mas que se viu num projeto ainda melhor que imaginava e comandado com habilidade por Ed Carpenter.
 
"Tinha confiança que estava tomando uma decisão acertada com a Carpenter, mas claro que pareço muito inteligente agora", brincou. "O carro é muito rápido, e estou impressionada com como Ed é capaz de gerenciar ser dono da equipe e piloto ao mesmo tempo, ele faz um grande trabalho com isso", elogiou Ed, que larga na pole das 500 Milhas de Indianápolis. 
 
"Nós já tínhamos trabalhado juntos em questões comerciais quando eu cheguei aqui, mas ele foi capaz de virar a chave para o modo piloto de forma bem sutil e competitiva. Está sempre pronto para o que eu precisar, também, inclusive semana passada eu mandei uma mensagem agradecendo a ele por me dar um bom carro. Ele me respondeu 'Está vendo? Eu falei que ia te dar um carro com a mesma chance que nós [ele e Pigot] temos'", contou. 
Danica Patrick (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
"E isso é verdade. Você não tem como esconder se o carro não é rápido, não em Indy. É exatamente o que ele disse que ia fazer", afirmou. Além de Ed na ponta e Danica na sétima colocação, Spencer Pigot parte em sexto. 
 
Questionada sobre o que pode levar dos anos da Nascar para a Indy, sobretudo levando em consideração o peso dos carros das duas categorias – bem menos nos monopostos -, Danica admitiu que aprendeu novos truques que podem valer. Reiterou, porém, que são campeonatos muito diferentes.
 
"Não acho que seja possível passar cinco temporadas seguidas em stock cars e não aprender coisas", afirmou. "Aprendi sobre dinâmicas do carro, níveis de aderência, controle…  Você está sempre aprendendo coisas", falou.
 
"Aprendi coisas na Nascar que estou aplicando na Indy agora, coisas que antes eu desconhecia. Mas são [categorias] diferentes. Essas coisas serão sutis, mas é sempre bom expandir sua zona de conforto. A Indy sempre foi minha zona de conforto e a Nascar agora também", encerrou.

GRANDE PRÊMIO cobre IN LOCO os eventos no Indianapolis Motor Speedway com o repórter Gabriel Curty e com o fotógrafo Rodrigo Berton. Acompanhe o noticiário aqui.

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