Indy evita prazos, mas não descarta introdução do windscreen “no final de 2018 ou em 2019”

Jay Frye, presidente da Indy, destacou a importância do teste do windscreen nesta semana em Phoenix e não descartou que a peça seja introduzida nos carros ainda na temporada 2018

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O windscreen vem tomando conta do noticiário da Indy nos últimos dias. Mostrado ao mundo na sexta-feira, a peça vai ser testada pela primeira vez no final da semana em Phoenix, mas pode estar perto de ser adicionada oficialmente aos carros da categoria. Nesta segunda-feira (5), o presidente da Indy Jay Frye declarou que o uso da peça pode começar até no final de 2018, se o teste for positivo e os ajustes finais rapidamente feitos.

 
Frye destacou a importância do primeiro teste de pista da peça de proteção e garantiu que ainda não sabe quando poderá ter o windscreen em uma corrida, mas deixou a porta aberta para, quem sabe, um acréscimo da proteção ainda em 2018.
 
"Essa vai ser a primeira vez que testaremos de fato o windscreen. É agora que vamos saber o que vem pela frente e quando poderemos tê-lo nas corridas. Tudo já foi feito, menos a parte de ver como ele fica na pista. Se tudo der certo, aí temos a questão de usá-lo logo ou não. 2019? Fim de 2018? Não sabemos ainda", revelou.
A Indy revelou imagens do windscreen que será testado em Phoenix e, talvez, usado já em 2018 (Foto: IndyCar)
O dirigente ainda ressalta que mais trabalho precisa ser feito na fábrica e que, por isso, o teste não significa uma preparação imediata para o uso da peça de proteção do cockpit.
 
"O grande ponto para esse teste é saber como fica a parte do equilíbrio do carro. É aí que vamos coletar informações e saber exatamente o que ainda precisamos melhorar, a direção que teremos de seguir e o tempo que isso vai levar. Só queremos ter certeza que fizemos tudo certo", completou.
 
No oval curto do Arizona, a intenção da categoria é conferir a dirigibilidade mesmo com a peça e nas diferentes condições de luz: claro, escuro e lusco-fusco.
 
Impressionando por sua beleza em comparação aos modelos que foram anteriormente testados, o windscreen, mais leve, resistente e forte, é parecido com o aeroscreen, opção de proteção de cockpit proposta pela Red Bull e que, na F1, acabou deixada de lado para que o Halo fosse escolhido.
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