Kanaan vive melhor ano de Ganassi e mostra que ainda tem lenha para queimar aos 41. Falta quebrar jejum de vitórias

Tony Kanaan viveu sua melhor temporada desde que chegou à Ganassi. Muito mais regular em classificações e nos circuitos mistos e de rua, o brasileiro só não conseguiu encerrar o jejum de dois anos sem vitórias na Indy, mas mostrou que ainda tem gás para seguir guiando por mais anos

 

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Tony Kanaan provou em 2016 que ainda tem muita lenha para queimar na Indy. Após ser contestado em 2015, o brasileiro fez uma temporada de alto nível, melhorando muito seu desempenho em classificações e nos circuitos mistos e de rua, brigando pelo terceiro lugar na tabela de pontos até o fim do campeonato.

 
Aos 41 anos, Tony viveu sua melhor temporada de Ganassi. O que ficou faltando para o veterano foi conquistar uma vitória, fazendo com que seu jejum na categoria passe dos dois anos – em 2014, Kanaan venceu a corrida final em Fontana. 
 
Logo após o final da temporada, o GRANDE PREMIUM analisou piloto a piloto e atribuiu nota 7,5 para o desempenho de Kanaan em 2016. O brasileiro, aliás, concorda com o julgamento e comenta até que viveu um de seus melhores anos na categoria.
 
"É sempre difícil dar nota, mas eu gostei bastante da minha temporada. Eu digo que foi a minha melhor na Ganassi e uma das melhores que fiz na Indy. Estive entre os primeiros o campeonato todo, briguei pelo top-3 até a última prova. Alguns detalhes atrapalharam em algumas provas, mas foi uma temporada muito boa. Acho que eu me daria 7,5", disse ao GP*.
Tony Kanaan teve seu melhor ano pela Ganassi (Foto: IndyCar)
O resultado final na classificação do campeonato não mostra tão bem como Kanaan guiou em 2016. Aliás, esse sétimo lugar pode até dar a falsa impressão de que não foi uma temporada boa do brasileiro, mas existem razões que explicam isso.
 
A primeira passa por uma boa dose de azar. Por exemplo: em Phoenix, Tony tinha tudo para vencer, mas foi jogado para o fim do pelotão com uma bandeira amarela e, em Watkins Glen, quando a Ganassi acertou em cheio no carro, o baiano teve um furo no pneu que o fez perder duas voltas e uma quase certa dobradinha com Scott Dixon.
 
Kanaan, inclusive, também falou de como a temporada 2016 foi dura para a Ganassi. A equipe, que defendia o título de Dixon em 2015, não ficou nada satisfeita com o que produziu neste ano. Para 2017, muda inclusive de fornecedora de motores e kits aerodinâmicos, migrando para a Honda.
 
"O Chip mesmo disse depois da última prova: nossa temporada não foi a ideal. Para o time que defendia o título, ficar em sexto e sétimo está longe de ser o esperado. Pode ter certeza que o patrão ficou decepcionado", contou o piloto.
Tony Kanaan andou muito nas 500 Milhas de Indianápolis (Foto: Carsten Horst/Grande Prêmio)
Outro ponto alto da temporada de Tony foi a Indy 500. Na histórica 100ª edição, o brasileiro teve grande performance e até chegou a brigar com Helio Castroneves durante boas voltas na liderança, fechando em quarto. Para o piloto, foi ali o ponto alto de seu 2016.
 
"Vou dizer que foi nas 500 Milhas de Indianápolis. Eu falei até que guiei melhor dessa vez do que na que eu venci, mas as circunstâncias mudam a história da corrida e eu fui acabar em quarto", explicou.

Por mais que reconheça que não vencer há dois anos incomoda, Kanaan garantiu que não fica de confiança abalada e afirmou que o jejum brasileiro na Indy não passa por quedas de rendimento nem dele, nem do compatriota e também veterano Castroneves.
Tony Kanaan não vence desde 2014 na Indy, mas tem lenha para queimar (Foto: IndyCar)
"Converso bastante com o Helio sobre isso, as coisas não têm dado certo para a gente por detalhes. Seguimos competitivos, andando na frente, então eu acho que esse dado não tem muita relação com queda de desempenho", comentou.
Empolgado com a boa temporada, Tony confirmou em participação no PADDOCK GP que o desempenho em 2016 o fez ganhar mais estímulo para seguir competindo. O piloto assegurou que a aposentadoria não é algo que considera por enquanto.
 
"Já tive chances de parar, mas continuo competitivo, então não vejo motivos. Eu estou naquilo de “mais um ano”, “mais um ano” e vou seguindo mais um ano", declarou. 
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