Karam projeta volta ao grid em 2019 “se maio for bom” e espera Indy 500 com menos ultrapassagens e mais erros

Sage Karam tem planos de voltar ao grid da Indy de forma definitiva em 2019, mas sabe que a Indy 500 de 2018 será crucial para isso. O americano também projetou a prova com mais erros e menos ultrapassagens

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Sage Karam está entrando no grupo de pilotos que participa apenas da Indy 500 todo ano, mas quer deixar isso de lado. O jovem de 23 anos, titular na Ganassi em 2015, tem planos para voltar ao grid para temporada completa e vê na Dreyer & Reinbold a grande oportunidade já em 2019.
 
Em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO, o americano analisou as possibilidades para o futuro e falou também do presente, projetando as 500 Milhas de Indianápolis desse ano – sua quinta participação – e destacando que os novos kits universais devem gerar mais acidentes em 2018.
 
"A nossa equipe quer correr o ano todo em 2019, mas eu acho que tudo vai depender de como formos aqui. Precisamos de boa performance para levar isso de alguma forma para as outras pistas. Então, é um bom maio que vai ditar o meu futuro e o da equipe", explicou.
 
Sem ter nada de concreto, Karam projeta voltar ao grid com a Dreyer & Reinbold, mas revelou que isso pode acontecer até mais cedo do que em 2019, tudo dependendo do desempenho na Indy 500.
Sage Karam espera voltar ao grid da Indy em 2019 (Foto: IndyCar)

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"Eu quero fazer outras corridas esse ano, sem dúvida. Vamos ver como as coisas vão se desenvolver aqui, mas é uma meta minha e, sem dúvida, quero estar em 2019 para voltar a ter um ano completo na Indy", seguiu.
 
Karam acha que a Dreyer & Reinbold vai sofrer até conseguir encontrar o melhor acerto, mas vê todos os times no mesmo barco, já que será a primeira prova em oval longo dos novos kits.
 
"O carro é totalmente novo para todo mundo, primeira vez num oval longo, mas para nós é ainda mais diferente já que é a primeira prova que fazemos em 2018. Mas é um carro bem legal, o acerto de classificação me parece bem melhor que o do ano passado, aliás", disse ao GP.
 
Para o norte-americano, a prova tende a ser bem movimentada, mas mais por causa dos erros e acidentes do que propriamente por ultrapassagens.
 
"Acho que vai ser mais difícil ultrapassar do que era antes. E espero mais erros dos pilotos também, primeiro porque o carro é mais complicado e segundo porque vão tentar achar novas chances de ganhar posições, atacarão muito no vácuo. Aposto que vai ser uma corrida divertida, mas mais por causa disso, dos erros. Da nossa parte, temos ainda a segunda-feira para acertar as coisas", completou.
 
O GRANDE PRÊMIO cobre in loco as 500 Milhas de Indianápolis com o repórter Gabriel Curty e o fotógrafo Rodrigo Berton. Acompanhe o noticiário aqui.

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