Na estreia, ‘melhor da F1’ conhece de perto ‘melhor da Indy’. E Indianápolis se rende a Alonso e Dixon

Scott Dixon conseguiu uma sequência incrível de voltas em Indianápolis e levou a pole-position com todos os méritos. Pouco antes, Fernando Alonso já havia brilhado novamente ao alcançar a quinta posição no grid. É assim, em um embate marcado pelo enorme talento, que o ‘melhor da Indy’ e o ‘melhor da F1’ se conhecem

 

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A fase final do treino classificatório da Indy 500 teve dois grandes nomes. Um foi pole, outro foi quinto em sua primeira tentativa. Um se acostumou a brilhar nos Estados Unidos, outro ficou famoso pela bela carreira na Europa. Neste domingo (21), os dois tiveram a chance de brilhar juntos, na mesma pista: Scott Dixon e Fernando Alonso foram os protagonistas do Fast Nine em Indianápolis.

 
Vindos de mundos distintos, Dixon e Alonso voltaram a dar provas de que são os melhores de suas respectivas categorias. Scott fez as voltas da sua vida na definição do grid, sendo o único a alcançar a casa dos 373 km/h – a 373.632 km/h, para ser exato. Fernando, na incrível missão de trocar o GP de Mônaco pela Indy 500, sentou no carro #29 e conseguiu ser o quinto melhor em voltas rápidas.

Por melhor e mais surpreendente que tenha sido o desempenho de Alonso, é inegável que Dixon acabou dando um banho de água fria no asturiano. Fernando nunca escondeu que estava indo para os EUA para ganhar a corrida, então o piloto da Ganassi teve de mostrar quem é que manda no terreno e passou o recado da melhor forma possível.

Quem ganha com tudo isso, obviamente, é a Indy 500. Afinal, não mais apenas no papel, como também na pista, a 101ª edição da prova ganha o brilho que faltou na corrida centenária e, ao ter no mesmo grid e andando tão próximos dois dos maiores pilotos do mundo, faz os fãs do automobilismo sonharem com uma batalha épica no final de semana que vem.

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A fala dos dois evidencia que são pilotos no caminho certo. Nada de entusiasmo, mas a noção da capacidade de andar bem. “É a primeira parte do trabalho”, disse Dixon. “A briga pela pole-position é uma corrida por si só. É seu próprio final de semana, uma coisa diferente. É óbvio que estamos aqui para vencer a corrida, e é importante largar na parte da frente. Quando venci [a Indy 500] em 2008, eu tinha largado da pole. Espero poder repetir isso. Quero agradecer a todas as pessoas da Ganassi, meus companheiros. E a Honda também, eles trouxeram potência”, completou.

"Acho que o carro estava um pouquinho melhor do que ontem", avaliou Alonso. Tivemos um problema com o motor na última curva, como se eu tivesse freado, mas estou muito confiante”, completou. O espanhol precisou trocar o motor do carro, medida cautelosa depois de problemas no treino livre.

A grande forma de Dixon pode ser percebida em Ed Carpenter, dono da segunda melhor média. O piloto da equipe que carrega seu sobrenome não esconde que as chances de derrotar o adversário da Ganassi eram remotas.

Scott Dixon, pole em Indianápolis (Foto: IndyCar)

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“Quando ele [Dixon] fez 232 mph eu já estava no carro, e isso fez parte da pressão ir embora. Eu pensei ‘vou ficar bem mais chocado do que ontem se conseguir andar tão bem assim por tantas voltas’. Nesse ponto tudo que eu queria era estar na primeira fila e dei tudo para isso, conseguimos isso. Não acho que dava para conseguir mais nessas condições”, apontou Carpenter.

Mais atrás, decepções: mesmo com o esforço de Will Power, a Penske pode dizer que fracassou. O discurso, claro, vai ser de que vale a corrida no próximo domingo, mas uma equipe que está a trocentos anos com a estrutura que tem sabe exatamente como deve agir em qualquer circunstância no Speedway. Assim, ver quatro carros entre sexta e oitava filas não é desculpa: é um trabalho mal feito.
 
Quanto às duas 'sub' Ganassi, o registro é válido para um momento: as duas rasparam exatamente o mesmo lugar no muro da curva 2 em suas tentativas. Não à toa, Charlie Kimball e Max Chilton são considerados a equipe B: eles se comportam como tal nas horas que valem.

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