Newgarden choca com ‘adaptação relâmpago’ e dá sinais de início de nova era de domínio com Penske

Logo em seu primeiro ano de Penske, Josef Newgarden conquistou o título da Indy. O americano, que já era queridinho do público americano, ganhou ainda mais espaço na principal equipe do grid e dá sinais de que ainda tem muito a vencer na categoria

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É difícil encontrar alguém surgindo com mais potencial do que Josef Newgarden nos últimos anos na Indy. Rápido, arrojado, inteligente, completo, o americano é tudo que a categoria precisava para voltar a conquistar atenção dentro e fora dos EUA. E é também o primeiro capítulo da retrospectiva 2017 da Indy.

 
Só que mesmo sabendo de tudo isso já antes de 2017 começar, é possível dizer que Josef surpreendeu na temporada que se encerrou em setembro. Afinal, um salto da Carpenter para a Penske, teoricamente, envolve um período considerável de adaptação e, invariavelmente, quem vai para a principal força do grid demora um pouco até começar a ter bons resultados. Não foi o caso de Newgarden.
 
É possível dizer que Newgarden precisou basicamente de quatro sessões até se acostumar com a Penske. Isso mesmo: já em São Petersburgo, na abertura da temporada, fez corrida interessante de recuperação para se colocar em oitavo em um dos seus 13 top-10 que teve em 2017.
Josef Newgarden é, dentro e fora da pista, o que a Indy precisa (Foto: IndyCar)
Daí para frente, por mais que tenha sofrido uma pequena oscilação nas corridas em Indianápolis, Newgarden desandou a ter grandes resultados. Já em sua segunda corrida com a Penske, foi ao pódio em Long Beach, chegando no Alabama – sua melhor pista no calendário – com status de favorito. E o norte-americano de 26 anos foi lá e venceu, provando que era, sim, real postulante ao título já em seu ano de estreia pela Penske.
 
Uma sequência não mais que mediana em Phoenix, no GP de Indianápolis e na Indy 500 – onde, aliás, só Helio Castroneves andou bem pela equipe – não desanimaram Josef, que voltou com tudo em Detroit e só marcou menos pontos que Graham Rahal, vencedor das duas provas da rodada dupla.
Josef Newgarden deve vencer mais campeonatos nos próximos anos (Foto: IndyCar)
Um abandono no Texas, quando tinha um carro bem veloz, só fez Newgarden aprender para o restante da temporada e, a partir da rodada seguinte, em Road America, começava a arrancada do título. 
 
Foram nada menos do que seis top-6 consecutivos para o americano da Penske, sendo três vitórias – Toronto, Mid-Ohio e Gateway – e dois segundos lugares nesse caminho. Ali, abriu margem suficiente para poder controlar de vez o campeonato na reta final.
 
Acontece que algo completamente inesperado aconteceu na penúltima prova de 2017. Newgarden foi para Watkins Glen como se tivessem abduzido seus talentos. O americano estava perdido, errático e protagonizou um momento bizarro ao errar na saída dos boxes, bater no muro e comprometer completamente seu resultado final. 18º para ele e uma pressão do tamanho do infinito para a decisão em Sonoma.
Josef Newgarden foi grande na decisão em Sonoma (Foto: IndyCar)
E aí, como seria a final? O bom e velho Newgarden voltaria a aparecer ou o jovem piloto realmente estava sentindo a pressão e, assim, pronto para jogar fora um campeonato praticamente ganho? A resposta foi a primeira opção. O piloto do Tennessee foi preciso, fez exatamente o que precisava e, em momento algum, pareceu ter a conquista ameaçada no misto californiano. Um desempenho de veterano que o fez levantar o primeiro caneco – de muitos, com certeza – na Indy.
 
Enfim, a estrela de Newgarden brilhou. E brilhou, talvez, até mais cedo do que todo mundo pudesse imaginar. Com apenas 26 anos e indo para sua segunda temporada de Penske, somente, o americano tem tudo para empilhar taças.

Aliás, ninguém melhor para a Indy do que um cara carismático, midiático e americano para levantar a categoria nos próximos cinco, 10, 15 anos. Tem tudo para ser a 'Era Newgarden', o piloto perfeito para a Indy dentro e fora das pistas.
 

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