No “estreito” oval de Indianápolis, Alonso diz que “pé direito tinha cérebro próprio desconectado” nas primeiras voltas

Fernando Alonso descobriu que o oval de Indianápolis é mais estreito do que parece. O espanhol brincou com a dificuldade para manter o carro estável na pista e falou também de como demorou para ter noção completa do que estava fazendo na pista em seu primeiro dia

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Fernando Alonso já teve algumas sensações novas em seu primeiro dia no oval de Indianápolis. Nesta quarta-feira (3), o espanhol, que passou com tranquilidade pelo programa de orientação aos novatos, falou de como a pista parece mais estreita quando vista em alta velocidade de dentro do carro, bem como citou a dificuldade para se situar no carro da Indy.
 
O espanhol confessou que não estava muito confortável ainda em relação ao traçado adequado e brincou afirmando que a pista fica bem mais estreita de dentro do carro.
 
"O circuito parece ser muito estreito quando você está em velocidade tão alta, sendo que antes parecia tão grande… Testei linhas diferentes durante o dia e sei que não estava tão confortável quanto estarei daqui um tempo", disse.
 
Alonso falou que suas primeiras voltas foram basicamente no automático. Só mais tarde que conseguiu controlar exatamente seus movimentos e foi melhorando suas marcas, até atingir 40s441, que é melhor que a média de Buddy Lazier, 32º no grid em 2016.
Fernando Alonso observa os ajustes no carro (Foto: Reprodução/Twitter)
"No começo, sendo bem sincero, parecia que meu pé direito tinha um cérebro próprio e estava desconectado comigo. Ele simplesmente se afundava, tinha suas próprias ideias e eu acabava indo junto", completou. 
 
Ainda em adaptação com o bólido da Andretti, o bicampeão da F1 explicou que ainda não pegou totalmente o jeito da coisa.
 
"Por enquanto, é o carro que me conduz, não eu a ele. A sensação do simulador foi realística. Você tem o primeiro contato, sabe como vai ser, mas estar no carro é uma sensação única. Você vai de pé embaixo no simulador, e não é a mesma coisa que o carro de verdade”, admitiu.
 
O espanhol citou o último stint complicado, já com o tempo virando e garantiu que tinha fôlego para mais algumas voltas.
 
"Estava ventando bastante nas últimas voltas, mas isso foi bom para ver as dificuldades de andar aqui. Paramos porque não tinha mais pneus. Agora vamos ver os próximos passos, se não fosse a chuva, provavelmente a gente teria andado mais", falou.
Fernando Alonso em Indianápolis (Foto: McLaren)
Muito sorridente o tempo todo e até brincando com o chefe de McLaren Zak Brown ao questionar se poderia usar o acerto da Indy em Monza, o asturiano comentou que ao menos já pegou alguns macetes da pista com o bom número de voltas acumulado.
 
“Me sinto mais confortável. Não por causa da velocidade, mas por causa das voltas. Ter 30, 40 voltas acumuladas é suficiente para acertar o traçado, troca de marchas, qual marcha você usa para qual curva. Tudo parece bom, mas a coisa de verdade só começa agora”, completou.
 
A estreia de Alonso movimentou as redes sociais. Felipe Massa desejou boa sorte ao espanhol, enquanto Jenson Button brincou com o fato do ex-companheiro estar aprendendo a guiar em ovais e, consequentemente, virando para a esquerda sem parar.
 

Watching my old team mate turn left and only left for the first time! @fernandoalo_oficial #indy500

Uma publicação compartilhada por Jenson Button (@jensonbutton_22) em

Mai 3, 2017 às 8:17 PDT

 
Como foi a primeira vez de Alonso no oval de Indianápolis
 
Marco Andretti completou dois shakedowns, já que no primeiro foi detectado um pequeno problema de equilíbrio do carro, que saía um pouco de frente. Em seguida, o norte-americano saiu novamente para a pista e, quando retornou aos pits, passou as impressões do comportamento do carro para a equipe antes de Alonso assumir de vez o volante.
 
Até que, às 10h49 locais (11h49 pelo horário de Brasília), Alonso vestiu balaclava e capacete e finalmente entrou no carro para completar suas primeiras voltas em um circuito oval. Com os cintos de segurança devidamente apertados, Fernando estava pronto para a estreia. Com o motor Honda do carro ligado, o espanhol acelerou às 10h55, horário local.
 
Definitivamente, começava naquele momento a trajetória de Fernando Alonso rumo ao sonho de buscar a vitória em Indianápolis. E o espanhol foi evoluindo de forma progressiva, cumprindo com o cronograma estabelecido pela Andretti. Na sexta volta, o bicampeão da F1 alcançava já uma velocidade média de 337,7 km/h, evoluindo sem grandes problemas antes de retornar ao pit.
 
Alonso fez uma breve pausa antes de retornar à pista para seguir com o cronograma estabelecido pela Andretti.  Foi um stint de dez voltas, cumprindo a primeira parte do ROP. Sem problemas, o asturiano passou dos 210 mph e avançou à segunda fase da programação. A partir de então, o piloto de 35 anos aumentou um pouco mais o ritmo, avançando também para 211 mph (339 km/h) de média no circuito de Indianápolis. Nos bastidores, Zak Brown comentava: "Nunca vi Alonso tão feliz".
 
Fernando completou com tranquilidade também a segunda fase do Programa de Orientação a Novatos, andando sempre entre 211 e 213 mph, com sua melhor volta sendo em 213,852 mph (344,08 km/h). Faltava, portanto, apenas a fase derradeira do ROP para Alonso ser definitivamente aprovado pela Indy para fazer parte do rol dos pilotos em busca de uma das 33 vagas do grid das 500 Milhas de Indianápolis.
 
Na primeira volta da terceira fase do ROP, Alonso já conseguiu marcar 219.495 mph (353,16 km/h) de média, melhorando para 219.503 mph (353,2 km/h) na segunda. Na sequência, o espanhol conseguiu se manter constante, sempre na casa de 219 mph (352 km/h) e sustentou uma média mais que suficiente para completar com êxito a primeira parte do seu teste, passando com folga pelo 'Rookie Test' no Indianapolis Motor Speedway.
 
Depois de concluir o programa de orientação aos novatos, Alonso ainda voltou para a pista e conseguiu melhorar mais as suas marcas, estabelecendo 40s441 como melhor volta, batendo nas 222.548 mph (358 km/h).
 
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