Power elogia companheiros e coloca Penske novamente como grande favorita ao título: “Podemos até fazer 1-2-3-4”

Will Power está altamente confiante em relação ao desempenho da Penske na temporada 2017. Para o australiano, o time seguirá dominando a categoria e, além disso, tem potencial para fechar o ano com os quatro primeiros colocados no campeonato

 

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Will Power está bastante empolgado e esperançoso para a temporada 2017 da Indy. Campeão de 2014, o australiano deixou claro que vê a Penske muito na frente das rivais e acredita na possibilidade até do time fazer uma quadra na classificação final do campeonato.

 
Power falou da qualidade dos companheiros de equipe, começando os elogios por Simon Pagenaud e Helio Castroneves, o atual campeão e o sempre combativo brasileiro.
 
"É só olhar para os pilotos para ver como todos devem brigar. Simon é o atual campeão, ele sempre é um cara muito forte. Por mais que tenha tido seus momentos ruins também, é um cara que não pode sair da lista de candidatos. Aí vem o Helio, ameaça em qualquer tipo de pista que você esteja", disse ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
 
O australiano destacou também o novo membro do time Josef Newgarden, comentando que o americano chegou a brigar por título na modesta Carpenter.
 
"E aí ainda temos Josef Newgarden, que definitivamente vai brigar por título. É só lembrarmos que em 2016 ele chegou a brigar por título mesmo fora da Penske, então já dá para imaginar do que ele vai ser capaz conosco", seguiu.
Will Power acha que a Penske vai sobrar em 2017 (Foto: IndyCar)
Power afirmou que a Penske segue com os melhores pilotos e lembrou que a Ganassi deixou a Chevrolet. Para o piloto do #12, dá para o time de Roger Penske pensar até em fechar o ano nos quatro primeiros lugares da classificação do campeonato.
 
"Acho que temos o melhor time e que os nossos principais oponentes vão precisar muito que a Honda tenha evoluído bastante nos motores. Mesmo que igualem a Chevrolet, acho duro que alguém segure a Penske. Acho que podemos fazer até 1-2-3-4 na classificação do campeonato, afinal fizemos 1-2-3 ano passado e 1-2-4 em 2014", afirmou.
 
Para o campeão de 2014, ainda é cedo para julgar a escolha da Ganassi pela Honda, mas o time certamente vai alavancar a montadora japonesa.
 
"Realmente não sei o que pensar da ida da Ganassi para a Honda. A Honda tem algumas coisas boas, um kit leve, mas ainda acho que fica devendo em circuitos de rua, mistos e ovais curtos. Mas, sendo justo, acho que só agora teremos noção de como a Honda está, já que um time como a Ganassi foi para lá", completou.
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Prost descarta culpa em acidente com Senna no Japão em 1989: “Se tivesse aberto a porta, não teria feito a chicane”

Alain Prost recordou uma das grandes polêmicas da história da F1. 28 anos após a decisão do título de 1989, o francês deu seu veredito sobre o famoso acidente com Ayrton Senna no GP do Japão, em Suzuka. Na ocasião, os dois pilotos da McLaren se tocaram em uma chicane, incidente que acabou por zerar as chances de título de Senna. Mesmo sendo visto como culpado por muitos, Prost garante: ninguém teve culpa de nada no toque.

Em entrevista à revista britânica ‘F1 Racing’, Prost recordou o desenrolar do fim de semana do GP do Japão de 1989. O francês diz que não tinha problemas em ser ultrapassado pelo brasileiro – o problema é que Senna chegou muito rápido, o que resultou em um acidente de corrida.

“Não houve culpa. Eu conheço um monte de gente…talvez eles não entendam”, disse Prost. Depende muito se são fãs de Ayrton ou meus. Eu estava com tudo sob controle nessa corrida. Realmente, tudo sob controle. Antes da prova, eu disse a Ron [Dennis, chefe de equipe da McLaren na época] e a Ayrton que se eu me encontrar na situação que tenho de estar, eu vou abrir a porta, porque eu já tinha feito isso tantas vezes em 1988 e 1989”, recordou.

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