SPM reage à eliminação de Hinchcliffe e demite engenheira de corridas Leena Gade após quatro meses

Leena Gade, primeira mulher a ser contratada para o cargo de engenheira de corridas na história da Indy, foi demitida pela SPM após quatro meses de trabalho. Apesar da afirmação de que "a relação não estava sendo boa entre as partes", James Hinchcliffe deixa de ter Leena trabalhando a seu lado com uma surpreendente quinta colocação do campeonato, mas a eliminação precoce na Indy 500

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Cinco dias após James Hinchcliffe ser eliminado na primeira parte do treino de classificação para as 500 Milhas de Indianápolis, a SPM anunciou a saída de Leena Gade, engenheira de corridas do piloto canadense. A notícia é uma surpresa, apesar dos problemas no carro durante o Bump Day da Indy 500, visto que Hinchcliffe ocupa uma surpreendente quinta colocação do campeonato.

 
Gade foi confirmada na equipe no último mês de janeiro e fez história, sendo a primeira mulher como engenheira de corrida na história da categoria. O currículo da engenheira é pesado, com direito a três vitórias nas 24 Horas de Le Mans nos tempos em que trabalhava para a Audi.
 
"Depois de conversas que estavam em curso e a conclusão de que a relação não estava produtiva para nenhuma das partes, um acordo foi feito para encerrar o contrato de uma de nossas principais engenheiras, Leena Gade. Todo mundo na Schmidt Peterson deseja nada que não seja o melhor para Leena", disse a SPM em comunicado mesmo com Hinchcliffe no quinto posto da Indy após faturar um pódio e terminar as cinco corridas da temporada no top-10 – feita que apenas ele e Graham Rahal conseguiram até agora.
 
Gade agradeceu pela oportunidade de trabalhar na equipe e afirmou que sua forma europeia de trabalhar não casou com o americanismo da Schmidt Peterson.
Gade é a nova embaixadora da Comissão para Mulheres no Esporte a Motor (Foto: Facebook /Joest Racing)
"Foi uma honra trabalhar com homens e mulheres na Indy e especialmente todos os membros da Schmidt Peterson. A equipe é dedicada e incrivelmente motivada e composta por talentosos individuais. Com nossos diferentes históricos no esporte, era como ter dois mundos diferentes trabalhando na criação de uma base forte para um time jovem e dinâmico. Nessa situação, os dois mundos juntos não funcionaram", afirmou.
 
"Desejo o melhor a todos da Schmidt Peterson em tudo que eles fizerem nesta temporada tanto na Indy 500 quanto no campeonato. Foi um privilégio trabalhar com todos no time", encerrou e engenheira.

GRANDE PRÊMIO cobre in loco as 500 Milhas de Indianápolis com o repórter Gabriel Curty e o fotógrafo Rodrigo Berton. Acompanhe o noticiário aqui.

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