0s8 atrás de Viñales no dia final no Catar, Rossi diz que não sabe como fazer Yamaha competitiva: “Precisamos de um milagre”

11º no último dia de testes da MotoGP em Losail, Valentino Rossi afirmou que não sabe o que fazer para tornar sua YZR-M1 competitiva. Italiano reconheceu que precisa de um milagre para a primeira etapa da temporada

 

Valentino Rossi concluiu a pré-temporada 2017 da MotoGP preocupado com a performance da Yamaha. O multicampeão afirmou que não sabe o que fazer para tornar sua YZR-M1 competitiva.

 
Neste domingo (12), o italiano completou 54 voltas, a melhor delas em 1min55s185, e ficou com o 11º posto, 0s855 atrás de Maverick Viñales, o líder. No resultado combinado, o #46 ficou com o sexto tempo, 0s402 mais lento que o companheiro de Yamaha.
Valentino Rossi avaliou que precisa de um milagre para o GP do Catar (Foto: Yamaha)

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Depois de tentar de várias formas acertar sua M1, Rossi admitiu que está encrencado e segue em busca de uma solução para suas dificuldades.

 
“Ainda não conseguimos saber o que temos de fazer para que a Yamaha seja competitiva”, admitiu Rossi. “Tem horas que vamos melhor, mas tem outros dias, como hoje, em que sofremos muito. Agora vamos repassar todos os dados, conversar e tentar buscar uma solução”, seguiu.
 
“Não sei onde está a solução”, afirmou. “Em duas semanas, precisamos que ocorra um milagre e a gente encontre uma forma de ir rápido. Ainda não entendemos como fazer com que a moto seja competitiva. Temos problemas”, frisou.
 
Apesar dos problemas, Rossi descartou voltar para a moto de 2016, já que se preocupa com o desgaste dos pneus.
 
“Nós estudamos, mas estamos preocupados com a degradação dos pneus. É verdade que [Jonas] Folger consegue ser rápido em uma volta e também com ritmo, mas acho que agora não tem sentido por conta do pouco tempo que temos”, concluiu.

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