Após teste físico em Misano, Rossi segue para Espanha para tentar correr GP de Aragão da MotoGP

Apenas três semanas após fraturar fíbula e tíbia da perna direita, Valentino Rossi fez testes físicos e, apesar de pequenas dores, decidiu que tentará correr GP de Aragão: "Encontrei as respostas que procurava"

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Há apenas 19 dias, Valentino Rossi fraturava a fíbula e a tíbia de sua perna direita. Agora, ele decidiu que tentará correr o GP de Aragão da MotoGP. Loucura? Não para o multicampeão italiano, que fez testes na última terça-feira (19) e decidiu que, apesar de pequenas dores, vale a pena tentar voltar tão rápido às pistas.

Depois de ter um teste precocemente interrompido pela chuva na segunda-feira, o #46 completou 20 voltas a bordo da YZF-R1M no circuito de Misano. Nesta quarta, decidiu que era o suficiente para tentar correr o próximo GP da temporada, no final desta semana.

Valentino Rossi (Foto: Yamaha)

"Felizmente ontem tive um bom teste em Misano. Completei 20 voltas e encontrei as respostas que estava procurando. O teste foi positivo e quero agradecer ao Dr. Lucidi e sua equipe, que me ajudaram a encontrar as soluções para sentir a menor quantidade de dor possível em minha perna enquanto pilotando”, declarou o piloto, que teve alta do hospital no dia 2 de setembro, após cirurgia.
 

“Obviamente, ao final do teste, eu estava com um pouco de dores, mas nesta manhã encontrei o Dr. Pascarella para exames e sai de lá com resultados positivos. Assim, decidi que irei para Aragão tentar piloto minha M1 neste final de semana. Se me declararem bem para pilotar, terei a resposta final após o primeiro teste na pista, já que pilotar minha moto é um desafio muito maior. Vamos ver”, completou Rossi.

O italiano poderá guiar a YZR-M1 na próxima sexta-feira, primeiro dia de trabalhos para o GP de Aragão. O Código Médico da MotoGP estabelece que pilotos com lesões nos membros inferiores, como é o caso do #46, sejam submetidos a um teste antes de poderem retornar à pista. Nesta prova física, Valentino teve de comprovar ter mobilidade equivalente ou superior a 50% da amplitude articular fisiológica do quadril ou do joelho, conseguir ficar em um pé só ― direito e esquerdo ― por pelo menos 5s, cobrir 20 metros em até 15s sem ajuda e subir dez degraus em até 20s.
 
ALONSO SEM HONDA EM 2018?

É CAPAZ DE A TORO ROSSO IR BEM E A RENAULT FALHAR NA MCLAREN 

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

 

O Código Médico da MotoGP estabelece que pilotos com lesões nos membros inferiores, como é o caso do #46, sejam submetidos a um teste antes de poderem retornar à pista. Nesta prova física, Valentino terá de comprovar ter mobilidade equivalente ou superior a 50% da amplitude articular fisiológica do quadril ou do joelho, conseguir ficar em um pé só ― direito e esquerdo ― por pelo menos 5s, cobrir 20 metros em até 15s sem ajuda e subir dez degraus em até 20s.
 
Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da MotoGP direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.