Candidato a receber MotoGP no Reino Unido, Circuito de Gales perde investimento público e tem futuro incerto

O projeto do Circuito de Gales contava com um grande investimento público, de aproximadamente R$ 843 milhões. O governo vetou tal montante, o que deve impedir a construção do autódromo, garantindo a continuidade de Silverstone como casa da MotoGP no Reino Unido

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O Circuito de Gales surgiu como oponente de Silverstone na briga por uma vaga no calendário da MotoGP, mas não deve ter fôlego nem para sair do papel. O Governo de Gales vetou o investimento público de £ 200 milhões – aproximadamente R$ 843 milhões – na construção do autódromo, decisão que deixa o projeto em situação delicada.
 
O montante requisitado representava 46% do custo total da obra – que deve girar na casa dos £ 433 milhões, ou R$ 1.826 bilhão. A proposta atendia os desejos do governo, que não estava disposto a arcar com mais de 50% da obra. Todavia, um comunicado do secretário de Economia e Infraestrutura de Gales, Ken States, revela o temor de que o governo seja responsável pela maior parte dos investimentos da obra.
 
Skates também indica que a proposta de construção do autódromo superestimou o impacto da MotoGP em Gales – os responsáveis pelo projeto do autódromo acreditam que 6000 empregos seriam criados, mas o governo aponta que apenas um total de 600 seria possível.
Acostume-se com a maquete: isso deve ser o máximo que o Circuito de Gales vai conseguir (Foto: Divulgação)

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Ao invés de investir no autódromo, o governo se comprometeu com uma injeção de £ 100 milhões – R$ 421 milhões – na construção de um centro de tecnologias automotivas em Gales.
 
Sem apoio governamental, o Circuito de Gales dificilmente será capaz de virar realidade. Assim, Silverstone se aproxima de renovar o contrato atual com a MotoGP, que expira em 2019, e seguir como casa da categoria no Reino Unido.
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